ando a fazer uma coisa que detesto: preocupar-me.
setembro 29, 2005
setembro 27, 2005
- cassandra disse...
-
:)) tens o cages? comprei há 5 anos...nunca vi nada assim :)
- cassandra disse...
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hihi... nyet :P
- cassandra disse...
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ai, que desgraça! ninguém adivinha... é algo bem mais corriqueiro :P (mas não de baixo nível, atenção)
- R2D2 disse...
-
Chocolate; missanga; o tal dente arrancado;... haxixe!?
- disse...
-
se considerar aquele pontinho, em cima e à esquerda, um olho, diria que é uma boca, outrora aberta, partida a meio
- cassandra disse...
-
chocolate em pó (ovomaltine) fora de prazo que solidificou dentro da embalagem. portanto, ctx e RuiRomano, parabéns pela aproximação :P
léxico japonês a aprender
akai: vermelho
chō: borboleta
daijōbu-na: sem problema
hare: distinto, belo
haru: primavera
hi: sol
hon: livro
honto: verdadeiro, sério
ishi: vontade, intenção
kandō: emoção
kokoro: coração, alma, espírito
kumo: nuvem
megane: óculos
motto: mais
mune: peito, seios
neko: gato
o-shiri: nádegas
shikō: pensamento, raciocínio
shizen: natureza
shizuka-na: tranquilo/a
então em dias como este, cheios de trabalho, em que uma pessoa dá tudo por tudo para conseguir ter as coisas feitas dentro de prazos razoáveis, mantendo o mesmo rigor que caracteriza o meu trabalho (obrigada à juja e à nelly, foi com elas que aprendi), não há quem consiga aturar merdas!
situação 1
estava no wc de serviço, à espera de vez, quando uma das caixeiras, que se veste como uma puta de baixo nível, me diz: "esse decote chegado fica-te mesmo mal". examino-a de cima a baixo e digo: "não me pareces a pessoa mais indicada para me chamar a atenção."
dúvida: será que ela chegou a perceber o que eu disse? os coeficientes de atenção e de compreensão dela são reputadamente baixos.
situação 2
telefono para o único contacto que uma cliente deixou, para a informar da chegada de uma encomenda. atendeu-me, com um tom agressivo: "olhe, não sei quem é, mas ligue mais tarde, que agora não posso, vou a conduzir". a minha resposta pronta e feia foi: "então p'ra que é que atendeu?"
setembro 26, 2005
não pertencia ali abaixo, no post de dia 23, certo?
assim, e porque ele precisa desesperadamente de divulgação ao seu blog, apresento-vos o fred, os seus prazeres e o seu blog francês...
"Eu gosto das pessoas que tem um sotaque
Eu gosto da chuva para dormir
Eu gosto do cigarro com café
Eu gosto da samba da benção
Eu gosto das palavras portuguesas que nao existem em francês
Eu gosto dos gostos dos outros, mesmo se eu não entendo
Eu gosto de escrever bien à vous no final duma carta
Bien à vous :: fred
http://vivaviva.blog.lemonde.fr"
- cassandra disse...
-
t'es portugais ou t'as appris le portugais?
comment peut tu dire que la décontextualisation, en cas-là, "dépend"? t'as rien dit à propos de ce que j'avais écrit :)
j'ai, quand même, choisi de transcrire ton commentaire parce que t'as de choses très bien jouées dans to blog.
et puis, t'aimes les mots portugaises qui n'existent pas en français, c'est beau ça :) - cassandra disse...
-
:)) podes apagar esses comentários desagradáveis, fred... e realmente, no que respeita ao brasil - país que nunca irei visitar por opção -, só vejo coisas muito tristes a apontar e a criticar severamente.
setembro 24, 2005
- ...
- monstros, uniformes, comédia, gajas, ficção científica...?
- pintainhos.
- hahahaha!
Etiquetas: anime
setembro 23, 2005
i. mulheres vestidas à cow-girl;
ii. homens vestidos à chulo;
iii. os que se vestem de preto porque acham que vão parecer mais magros;
iv. os que se vestem de preto porque são góticos e todos os góticos se vestem assim.
nota bene: abaixo a falta de imaginação!
- R2D2 disse...
-
E semi-vestido de preto, trás alguma desvantagem?
- cassandra disse...
-
1º: «acho ridículo» expressa a minha opinião, não é um decreto. o que escrevi foi "acho ridículo...os que se vestem de preto porque acham que vão parecer mais magros" e não "acho ridículo os que se vestem de preto".
e acho isso ridículo porque o preto não transforma uma pessoa gorda numa magra, só entristece e torna pesado o olhar, os ombros e a atitude dessas pessoas cuja auto-estima é baixa.
2º: que te pre-ocupes com "as depredações da idade" e não que te ocupes delas, que não as combatas dentro da medida do possível, é problema teu.
3º: escolher o preto ao vermelho, ao azul ou ao verde é não acreditar na sua própria beleza e esperar que o preto apague a nossa presença e/ou existência da memória visual das pessoas com quem nos cruzamos.
as cores só reflectem o nosso próprio brilho e convém adequá-las ao humor de cada dia.
na verdade, eu acredito em envelhecer de forma bonita e tranquila. tenho amigos maravilhosos que mo provam todos os dias. - cassandra disse...
-
eu só respondo mesmo quando me provocam e adoro que o façam.
ainda bem que estás por aí, marta. :))
setembro 21, 2005
in grafologia
via verdades cruéis
- disse...
-
vou sair daqui como tantas vezes o faço, em silêncio. desta, acrescento um sorriso :)
- cassandra disse...
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oh, pá, tens new order e joy division lá pendurados ;)
setembro 20, 2005
- j disse...
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É curiosa a imagem! É que a folha seca parece mesmo um ratito...
Mas, a gatinha é um espanto. É tua?! - cassandra disse...
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é uma folha seca, sim e, de repente, até parece um ratito :) e porque não ser metáfora se assim o entenderem?
infelizmente não é minha...
mas eu gostava de ser como ela ;) - j disse...
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Por ser pequenina? Por ser curiosa? Por ser independente? Por ter aqueles olhos tão vivos? Ou simplesmente... por ser uma gatinha?!
- cassandra disse...
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é mesmo por isso tudo!
- j disse...
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É por isso que eu sempre gostei tanto das minhas gatinhas!
E que fiquei profundamente triste quando algumas me morreram nos braços. - cassandra disse...
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quando eu tinha 12 anos, vi uma das minhas gatas, que tinha parido há duas noites atrás uma ninhada, comer um dos filhotes, que nascera muito menor que os restantes e que, na hora da mamada, era constantemente ultrapassado pelos restantes gatitos. estava a ficar muito doente. e nessa noite, ela dormiu na rua, no quintal, exactamente no sítio onde ela o tinha comido. depois disso, de vez em quando, ela parava por ali, cheirava o chão e fixava os olhitos em mim. a minha admiração pelos felinos continuou a crescer.
- j disse...
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Há muitos, muitos anos(!!!), tive uma gatinha que matou todos os gatitos da sua última ninhada!!! Porquê?! Era já muito velhinha e não tinha leite para os alimentar... Decidimos, então, deixar a gatinha longe de casa (6 km), no meio de uma mata onde havia uma casa de campo com gente dentro.
Passados 3 dias, a gatinha apareceu-nos à porta de casa, muito cedo, pela manhã.
Houve choros e promessas (cumpridas até hoje) de que nunca mais abadonaríamos um bichinho.
A gatinha desapareceu, para sempre, uma semana depois...
Passaram muitos, muitos anos, mas não passou a recordação triste desta gatinha.
Chamava-se Kika. O nome da minha actual companheira felina. - cassandra disse...
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instintivamente, a gata sabia o que fazia...
- R2D2 disse...
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As melhoras!
Cumprimentos - cassandra disse...
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grazie! :)
- disse...
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foram as amigdlas? bolas, essa é a única operação q lamento só ter feito uma vez... geladossssssssssssssssssss
- cassandra disse...
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dente, infelizmente, foi um dente danado que foi à vida...
- O poeta noctívago disse...
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Cara Cassy, junto-me, então, ao rol de convalescentes da semana. Esta segunda fui intervencionado ao nariz. Foi a terceira cirurgia em menos de ano e meio. Malditos polipos! ;(
Sinto-me combalido da anestesia e com dores. Espera-me uma bela recuperação... :S - cassandra disse...
-
odaijini!
- O poeta noctívago disse...
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Já que estamos em nipónico... arigato!
Um beijo, Cassandra.
setembro 19, 2005
por juvenal, o anormal in o melhor blog do universo
setembro 18, 2005
a mulher estremecia. envolta em roupas muito gastas e cujo fedor era perceptível a alguma distância, aquela mulher estranha, com idade para ser sua mãe, parecia distante e perdida em terrores que não existiam.
- não te vou fazer mal... estás em minha casa...
- ... água...
- queres água? certo, vou buscá-la...
já se encontra a meio da escada, a mão trémula a segurar a lanterna, quando se voltou de novo e, com um sorriso encorajador, sussurrou:
- está frio aqui em baixo, não achas? tenho uma lareira acesa lá em cima, e cobertores. posso arranjar-te o sofá para dormires...
a mulher continuou imóvel, os arregalados presos nas feições da jovem, como que em estado de choque diante daquela sugestão. de súbito, ela moveu uma mão, apoiou-se numa arca ali perto e ergueu-se. era entroncada, alta e o queixo pouco feminino. estava descalça. a jovem sentiu o coração apertado ao vê-la mover-se com alguma dificuldade. era possível que ela estivesse ferida. estendeu-lhe a mão e a mulher agarrou-a com firmeza.
setembro 16, 2005
setembro 15, 2005
é minha única intenção "fazer amor bem feito"(*).
(*) sexo carinhoso com dose satisfatória e combinada de duração, exercício físico e orgasmos.
p.s.: quero mais férias!
since testicles have to pull up close to the body in order to propel the semen out of the testes, pulling them away from your body can delay ejaculation.
circle the top of your sac with your thumb and forefinger and pull down firmly.
in mantak chia and douglas abrams, the multi-orgasmic man: sexual secrets that every man should know
(london, the thorsons, 2002)
são os sapatos mais femininos que alguma vez tive.
p.s.1: acabei por não comprar os de salto alto.
não gosto muito da ideia de sofrer.
p.s.2: mais femininos, só se fossem cor de rosa, mas não me parece boa ideia andar de sapatos cor-de-rosa, não sei porquê...
- plim disse...
-
eureka. eu tenho uns ténis femininos e cor-de-rosa.
setembro 14, 2005
e ela sabia que não havia ali ninguém, mas, ainda assim, decidiu descer as escadas e deixar os seus sentidos todos aperceberem-se disso, já que o seu cérebro - diziam-lhe - já não era o mesmo.
ao fundo das escadas, a negrura pouco acolhedora, sentiu-se arrepiar. quis voltar ao quente da sala, aconchegar-se no seu cão que teimara em permanecer diante da lareira, mas algo a impedia.
na verdade, era o mesmo algo que a impelira a descer as escadas, a dar atenção a uma espécie de ruído surdo que mais ninguém escutara...
que fazer! sempre se sentira atraída por mistérios ou situações obscuras e não havia realmente ninguém que conseguisse distraí-la das imensas possibilidades que, por exemplo, uma qualquer pessoa mais secretista significava para ela, em termos muito pessoais e geralmente incompreendidos.
afinal, pouca gente tolera intromissões na vida privada...
os segredos - ou aquilo que uma pessoa guarda e tem para si como um segredo, ainda que o não seja na consideração de outros - abismavam-na, fascinavam-na, tiravam-lhe o sono.
e, decidida, ergueu o rosto e acendeu a lanterna.
setembro 13, 2005
1. todos têm direito, para si e para a sua família, a uma habitação de dimensão adequada, em condições de higiene e conforto e que preserve a intimidade pessoal e a privacidade familiar.
2. para assegurar o direito à habitação, incumbe ao estado:
a) programar e executar uma política de habitação inserida em planos de reordenamento geral do território e apoiada em planos de urbanização que garantam a existência de uma rede adequada de transportes e de equipamento social;
b) incentivar e apoiar as iniciativas das comunidades locais e das populações tendentes a resolver os respectivos problemas habitacionais e fomentar a auto-construção e a criação de cooperativas de habitação;
c) estimular a construção privada, comsubordinação aos interesses gerais.
3. o estado adoptará uma política tendente a estabelecer um sistema de renda compatível com o rendimento familiar e de acesso à habitação própria.
4. o estado e as autarquias locais exercerão efectivo controle do parque imobiliário, procederão à necessária nacionalização ou municipalização dos solos urbanos e definirão o respectivo direito de utilização.
- animah disse...
-
tem piada ...
xx. as leis do universo ditam que o artigo perfeito é sempre muito caro. caso encontre o artigo perfeito - seja saia, calça ou sapato -, testo-o: experimento-o, tiro fotos, vejo as fotos em casa, analiso os prós e os contras e só depois tomo uma decisão.
é claro que, por vezes, sucede o artigo perfeito já ter sido vendido.
bem feita!
e que raio de história é esta de vestirem calças de bombazina em setembro?!
eu quero ver carne!
setembro 12, 2005
setembro 10, 2005
os meus heróis têm dúvidas, não andam armados e tentam ter uma vida autêntica.
muitos dos meus heróis defendem uma ideia com vida dentro e com os punhos cerrados.
in vitor pinto basto, gente que dói: o conflito basco por quem o vive (porto, deriva, 2005)
in manuel sérgio, para um novo paradigma do saber e... do ser
(coimbra, ariadne, 2005)
setembro 09, 2005
setembro 08, 2005
in irene némirovsky, o baile (lx, difel, 1987)
setembro 07, 2005
quando se fuma, a nitrosamina pode ser detectada na saliva (geralmente, é agente provocador de halitose), na urina, nos mucos cervical e genital e no tecido fecal (cujos odores e consistências respectivos se alteram devido aos diversos químicos inalados).
eu não estava a fazer um elogio a uma determinada marca de cigarros, aliás, repugna-me a indústria tabaqueira e o seu imperialismo. mas não vamos entrar por aí.
a expressão "lucky strike" pretendia ser irónica e o seu sentido reside na semântica de cada uma das palavras que a compõe.
p.s.: o tabaco também diminui a possibilidade de sentir orgasmos.
- cassandra disse...
-
eu não estava a falar de "coisas" que prejudicam, estava a falar apenas de uma, o tabaco. quando as outras surgirem em conversa, e se eu o entender, delas falarei, sendo que, como é óbvio, já pensei nelas, muito mais quando era adolescente e tudo à minha volta parecia ter um peso decisivo e quase apocalíptico sobre o meu futuro.
e o viver não mata, meu caro, o não saber viver - é claro que esta expressão é altamente subjectiva e cada um saberá o que é "saber viver" - é que mata, aos poucos, é certo, mas de forma excruciante, por vezes. não tenho nada contra quem fuma, pelo contrário. não sei se és um frequentador habitual da blogosfera (o facto do teu blog estar desactivado é um indicador negativo) ou não, mas ficas a saber que também já fumei e não pretendo, de modo nenhum, ser moralista. quem me conhece destas paragens, sabe bem que o não sou nem nunca pretendi ser. o moralismo que me caracteriza aplico-o somente a mim e nestes últimos tempos não anda sequer em alta.
quanto aos meus posts, andré, é simples: se não gostas, não apareças. e dificilmente levaria a sério qualquer coisa dita por alguém cujo blog se intitula de winkywonky. how childish is that? - animah disse...
-
Não sei como alguém se pode esforçar tanto por defender algo que na verdade não passa de um sinal de fraqueza pessoal. Tal como qualquer vicio o é.
- cassandra disse...
-
e, por acaso, qualquer post em qualquer blog é sempre necessário para quem o escreve. não é admissível que alguém cuja existência tem, virtualmente, algumas horas, presuma e diga o contrário.
- animah disse...
-
hahaha ;)
setembro 06, 2005
p.s.: namorada, não, ele anda a cortejá-la, segundo apurei.
setembro 05, 2005
- Luís Serpa disse...
-
E depois, já agora, onde está o pato? Sete Rios?
Parece mais uma estação em Paris, daquelas onde chegamos quando somos jovens, ou partimos qando estamos feridos.
De qualquer forma, não gosto de patos cor-de-rosa. Olhas melhor e vês que são patas, coisas chatas, de andar chato. Como o pato, só que pato, coitado, não engana ninguém: é pato e chato, e isso vê-se, logo. Já com as patas cor-de-rosa tal não é o caso: escondem-se em cidades que ninguém conhece (salvo os jovens e os feridos), fingem-se uma coisa e são outra - parecem, sejamos frontais, um dia de chuva que despontou cheio de sol, ou um dia de sol que começou cheio de chuva.
Esta, por exemplo, a da fotografia: quem é? Porque está ali? Onde está? Não é Montparnasse. Gare du Nord? Talvez. Importa saber: o que define uma partícula não é o que é (isso ninguém, ou pouca gente, sabe) mas sim onde está e para onde vai. - cassandra disse...
-
não gostei, luís... não tiveste piada. :)
- Luís Serpa disse...
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Não ter piada não é, Cassandra, um pecado mortal. Quando muito, é um pecado venial.
- cassandra disse...
-
seja.
- S. disse...
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É uma beldade tal, que até brilha no escuro, não?
- cassandra disse...
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infelizmente não brilha, mas um dia destes arranjo um desses ;)
se não conseguir ver, feche os olhos. no espelho da imaginação tudo acontece como nós queremos...
in antónio torrado, a cerejeira da lua e outras histórias chinesas (porto, asa, 2003)
inventariar (verbo tr.): catalogar de forma rigorosa e metódica; acto de descrever pormenorizadamente.
setembro 03, 2005
setembro 02, 2005
aa.vv., quem tem medo da "declaração de bolonha"?: a declaração de bolonha e o ensino superior em portugal
(lisboa, ed. univ. lusófonas, 2005)
xviii. nunca, mas nunca nunca mesmo, usar roupa interior mais escura que a roupa que visto.
para mulheres com noção do ridículo.
também é válida para todas as mulheres que não gostam de ser chamadas de daltónicas.
- j disse...
-
Estou de acordo contigo... Não gosto mesmo nada de ver...
diz ...