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fevereiro 27, 2007

o homem sempre quis ser deus. sempre quis controlar, fazer e desfazer à sua vontade.

fevereiro 26, 2007

está a passar, no departamento de vídeo, uma selecção de trechos do filme an inconvenient truth, de al gore, e juntou-se um pequeno grupo de pessoas diante do lcd, em maior número que aqueles que se aglomeraram aquando da saída do senhor dos anéis e do matrix.
Blogger S. disse...

Aquilo está muito bem feito. Para ser visto e compreendido com ou sem som até de olhos fechados. Repete vezes suficientes para que tenha sempre interesse. É um documentário, ou apresentação, como queiras, magistralmente bem feito. Não o tirem, por favor.

28/2/07 16:11  
Blogger rupigo disse...

Suponho que passar o Doc inteiro seria obstruir a passagem de vez.

28/2/07 21:05  

diz ...

Blogger Samuel Úria disse...

Amiga Cassandra, conheces as adaptações para filmes das mangas do Lone Wolf and Cub (Kozure Ōkami )? São do início dos anos 70 e não envergonham em nada os livros. Se não conheces faz por conhecer.

28/2/07 05:52  
Blogger cassandra disse...

really? conheço bem a manga, não sabia que havia filme! vou à caça!

28/2/07 21:07  
Blogger Samuel Úria disse...

You go hunt girl!

(dizia-te onde, mas não quero macular este blogue com ilegalidades)

28/2/07 22:02  
Blogger cassandra disse...

eh pá... samuel, desculpa lá, mas os filmes desiludiram-me. tu bem disseste "início dos anos 70" e eu passei por cima disso como se nada fosse. mas o meu estômago digere mal a falta de qualidade técnica.

15/3/07 08:53  

diz ...

já tenho licença para conduzir!
yupiii!
Blogger S. disse...

Diz que sim, diz que este é um blog automobilizado...
Parabéns!! Beijinhos, mas não ao volante!

28/2/07 16:13  
Anonymous Anónimo disse...

Finalmente mais uma extenção para os teus braços, agora aquela que te leva flutuando. Esta licença não deixarás expirar. Bem vinda ao trânsito, às buzinadelas exasperantes, aos estacionamentos impossíves..., mas vale a pena. Beijinho e aventura

28/2/07 16:36  
Blogger cassandra disse...

obrigada às duas!! mais informo que o meu carrito é vermelho, como só poderia ser (rosa seria demasiado frou-frou).

28/2/07 21:17  

diz ...

fevereiro 20, 2007



que manhã linda!

fevereiro 19, 2007

hoje quero falar de anime: hachimitsu to clover

honey & clover é uma tragicomédia da juventude, com um retrato que nos é dolorosamente familiar: sair de casa, ir estudar para longe, fazer amigos - verdadeiros amigos com os quais se poderá contar por muitos e muitos anos -, apaixonar-se pela pessoa errada, terminar o curso e encontrar o primeiro emprego.
banal? eu diria apaixonante: cada passo dado é contado com meiguice mas com objectividade. todas as mudanças acontecem a um ritmo alucinante, nada consegue deter o rumo da história, o rumo das emoções de cada personagem, o rumo de cada vida envolvida. mais importante ainda, essas mudanças, pequenas, aparentemente insignificantes, sabemos já que serão determinantes no futuro. serão grandes, no futuro. é pequeno, o espaço de tempo: um ano apenas. mas num ano, nesta altura da vida, crescemos rápido. e muitas vezes, de forma penosa.
a narrativa está construída de forma harmoniosa e directamente acompanhada pelo decorrer do tempo, das estações do ano, de cada mês.
e uma sensação de beleza entristecida que, para mim, é a própria epítome da essência japonesa, percorre cada episódio, cada gesto e cada silêncio que poderia ter sido palavra.
também a maneira como os personagens acabam por se tornar amigos, empaticamente - as suas vidas são completamente diferentes, as suas origens e hábitos divergem, por vezes, chocam, e, no entanto, todos juntos contam uma só história, completa.
mas também têm todos um grande desprendimento de si mesmos: todos eles procuram amar, dar, partilhar. e quase todos estão conscientes de que o que receberão em troca não se aproximará do que eles gostariam de receber - ainda assim, amam e dão. porque sim. não há outra maneira. não há outro tipo de vida.
a tristeza que subjaz à série é a de quem sabe que, eventualmente, os caminhos de cada um evidenciar-se-ão e afastar-se-ão dos restantes.
ainda que gostasse de ter visto alguém feliz, no fim, sei que a vida demora tempo. e a juventude é o começo.

há cenas lindíssimas durante as quais chorei que nem uma criança.
esta foi a única anime que me levou às lágrimas.

esta é yamada


e esta é hagu


morita shinobu

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Blogger AlfenSandra disse...

Miuda! Se calhar podias ajudar-me. Procuro coisas do Range Murata, mas aqui não encontro. Comprámos um nr do Robot, mas não tinha quase nada...é mesmo dificil de achar.

22/2/07 18:02  
Blogger cassandra disse...

last exile, blue submarine n.6, solty rei?

22/2/07 19:19  
Blogger AlfenSandra disse...

blue submarine? hmmm ...never heard.
mas terás tu isto? ou arranjarias com os teus contactos xpto? eu queria o last exile e o refuturythm....

23/2/07 17:47  
Blogger cassandra disse...

o last exile consigo - vai demorar, mas consigo arranjar. o outro, nem pensar. era um artbook com edição limitada e, pelos vistos, nenhum dos compradores o deixou na net para puxar. a propósito, vou aí esta primavera (abril). como é o tempo nessa altura?

23/2/07 20:42  
Blogger AlfenSandra disse...

em abril aguas mil - mas aqui é o ano todo aguas mil! vem no fim de abril, para apanhares o queen's day dia 30 - que é um dia bem especial para estar em a'dam. mas falamos melhor perto de vires, para sabers do tempo. entretanto vou aí na ultima semana de março e falamos. havia uma re-edição do futurythm que nao era limitada (re-futurythm). bom, se calhar era fixe o last exile - desde que não custe os olhos da cara. tenho boneocs que cheguem :-P

2/3/07 18:14  

diz ...

fevereiro 14, 2007

as melhores animes do ano: nodame cantabile e bakumatsu kikansetsu irohanihoheto.
absolutamente.

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Blogger Tiago Franco disse...

Está apontado! (num ficheirozinho deniminado "Animé a ver.txt")

15/2/07 22:31  
Blogger cassandra disse...

o nodame cantabile tem a mesma equipa de criativos e argumentistas que o honey & clover i e ii.

19/2/07 22:38  

diz ...

fevereiro 13, 2007

eu sei que, na vida, não encontramos só shakiras e tori amos, mas olhem que a diferença entre um tipo e outro é abissal mas também engraçada.

fevereiro 12, 2007

mas a declaração do mês pertence a...

correia de campos, ministro da saúde da república portuguesa

"o serviço nacional de saúde é uma máquina maravilha que tem 30 e tal anos de experiência e potencialidades fantásticas."
Blogger S. disse...

Olha... é como eu!...hmm.

4/3/07 12:02  

diz ...

lisboa acabou de tremer. eu senti.
Blogger Xanusca disse...

So do I!!!
E abanou bem!
Para que saibas, o epicentro foi exactamente o mesmo do terrivel sismo de 1755 ehehehe

14/2/07 08:54  

diz ...

fevereiro 11, 2007

ainda sobre a treta do referendo
(com o qual não concordo: os legisladores é que deveriam ter corrigido a lei sem prolongamentos aborrecidos e exaustivos há anos)



i.
aquando do 1º referendo sobre a despenalização da ivg em portugal, alguém da família espírito santo, e alguém elevadas responsabilidades no banco espírito santo, declarou que a sua família e os seus valores defendiam sempre a vida da criança - n.b.: um feijão com dez semanas e sem cérebro não é uma criança - obliterando qualquer obstáculo psico-socio-ecónomico que a mulher-mãe argumentasse.
por esse motivo, mudei de banco. fui ao balcão de uma filial e disse que queria fechar a conta. não podia manter o meu dinheiro num banco com ideias tão retrógadas. o caixeiro confirmou: era a 1ª vez que alguém apresentava esse motivo para encerramento de conta bancária.

ii.
no dia anterior ao referendo, a bbc news dedicou 30 minutos a uma reportagem sobre o "fenómeno do dilema decisional" que se vivia, então, em portugal. o jornalista rematou dizendo qualquer coisa como "não faz sentido votar não, mas tratando-se de portugal, é compreensível que isso aconteça".
Blogger j disse...

E para que banco progressista mudaste a tua continha?! Para eu também usar...

12/2/07 09:43  
Blogger cassandra disse...

sou uma patriota: decidi-me pela caixa galicia.

12/2/07 20:14  

diz ...

fevereiro 08, 2007

fiquei com vontade de ler...


daniel c. dennett, breaking the spell: religion as a natural phenomenon (allen lane, 2006) - 24,75 €

daniel c. dennett, sweet dreams: philosophical obstacles to a science of consciousness
(bradford vooks, 2006) - 17,76 €


richard dawkins, the god delusion (bantam press, 2006) - 35,69 €


ganha o "prémio" o estimado roger penrose com road to reality, ao preço de 12,47 €.
quanto aos outros, aguardarei a publicação em paperback, as usual.
o fisco, essa divindade azteca

o governo aconselha-nos a nós, cidadãos cumpridores da lei e tementes ao fisco, a pedirmos sempre factura no acto de pagamento/compra., de modo a que nós - sim, nós que não recebemos 4 dígitos gorditos mensais - sejamos instrumento dissuador da intenção de fuga ao fisco por parte de pessoas colectivas, nomeadamente empresas e serviços.

estive hoje num pingo doce na baixa de lisboa onde fui comprar uma garrafa de litro e 1/2 de água engarrafada, uma operação que, atendendo à fila de 2 pessoa com 5 artigos entre as duas, deveria ter demorado no máximo 3 minutos.
no entanto, ao solicitar a factura - antes do registo em caixa, conforme solicitado em impressões dignamente espalhadas sobre os terminais/caixeiros, fui encarada pela funcionária com algum desdém. até posso imaginar a pergunta - pertinente - que se lhe formou no cérebro: "olha-m'esta parva! uma factura por causa de 0,50 €!".

a operação acabou por se prolongar durante uns bons 7 minutos, tempo para o qual contribuiu ou a dislexia ou mesmo uma escolaridade encurtada pelas vicissitudes da vida daquela funcionária, cuja hesitação na palavra estrada ("com s ou com x?") me perturbou seriamente.

entregue o papelucho, a fila era agora de 5 pessoas furibundas.

1º: se me pagassem qualquer coisa digna de mencionar em conversa com ex-colegas de universidade, eu até poderia considerar essa hipótese e encarar a "caça à facturinha" como um desporto;

2º: teria de usar disfarce, talvez bigode competitivo e gravata condizente.

3º: o fisco tem de arranjar uns funcionários mais aplicados, quiçá mesmo fanáticos. como os adeptos do sporting. esses marmanjos que trabalhem!

fevereiro 02, 2007

ainda estamos a falar de anime: ergo proxy (i)

a aproximação filosófica em anime não é propriamente comum.
mas aconteceu, com ergo proxy.
o que se passa, de relance, é que temos estátuas com nomes de filósofos e, a orquestrar toda a montagem alegórica, temos platão.
o movimento da escuridão para a luz é visível. experimentem ver 1 minuto de cada episódio, sucessivamente e verão que a luminosidade aumenta gradualmente.
assim, temos platão à nossa frente e toda uma encenação complexa da alegoria da caverna.

busca-se a luz, o esclarecimento, o saber intelectualizado. mas mais ainda que o saber, o que ergo proxy pretende é a verdade. e nós também, sobretudo depois da fuga espectacular de vincent law para o exterior de romdeau. salvo os auto-raves infectados, todos estão na escuridão, real mayer, vincent e sobretudo os humanos, prisioneiros na redoma que é a cidade de romdeau. todos presos a emoções, factos ou memórias (e falsas memórias), as percepções. pensam que existem porque pensam, mas na verdade foram fabricados. fabricadas as memórias e programados circuitos neurológicos, que verdade há no sentir, no compreender, no recordar? a quem pertence essa emoção, desse instante?
cogito ergo sum. será real este princípio em ergo proxy?
será que, porque realmente pensam - vincent pensa, real pensa, pino pensa -, existem?
é claro que não: tudo não passa de uma fabricação por parte de uma entidade, um proxy. ou serão já criaturas resultantes de um ambiente controlado e ganharam o direito à existência per se?
proxy - um agente catalisador de uma vontade alheia, uma vontade criadora, é responsável pela existência humana. isso conseguimos perceber, pelo menos a partir do episódio 17, com mais clareza.

temos portanto inteligência artificial e a questão ético-moral é a de sempre: será que a humanidade chegará a um ponto em que se verá ultrapassada, em termos de eficiência e conhecimentos, pela inteligência artificial? e se tal acontecer, não começará essa inteligência artificial a controlar a humanidade? o ser humano ambiciona comandar, não ser comandado; logo, a resposta deve ser imediata e implacável: acabar com a inteligência artifical, encontrando a plausibilidade possível para o seu fim.

mas há mais. ergo proxy - portanto agente. portanto, porque penso e existo, ajo.
é muito complexa a série. demasiado para explicar tudo isto com a coerência desejável.

http://www.ergoproxy.com/

p.s.: se fui maçadora, peço desculpas.

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anúncio: vai decorrer um ciclo de anime na fnac chiado, a partir da próxima semana. vão passar as coisas do costume (ghost, miyazaki) mas o fixe fixe deverá ser o cosplay que vai ter lugar no dia 10, sábado, a partir das 15h30.

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no gabinete ao lado...

"as caraíbas não ficam ali naquela lagoa, por cima do brasil? deve ser um país super giro!"