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julho 29, 2009

a big pharma quer cobaias, e o que a big pharma quer...

final dos anos 70: um surto de uma gripe semelhante levou à vacinação desenfreada e desinformada de milhares de crianças, tendo, centenas delas, sido diagnosticadas posteriormente com danos irreparáveis no sistema nervoso (em muitos casos, levando mesmo à paralisia). a indústria farmacêutica, numa negação da realidade e dos factos, inventa uma doença, a que chama síndrome de guillain-barré, que nada mais é do que síndrome de vacinação tóxica. ainda hoje, os médicos não conseguiram isolar os factores causativos do síndrome de guillain-barré (e não devem querer mexer mais na merda que fizeram), com sintomologia de doença auto-imune.

não vou levar com esta vacina porque:

i. não sou um macaco ou um porquinho-da-índia, tenho juízo suficiente para entender que uma vacina não testada, não regulamentada e para todos os efeitos, "apressada", não pode constituir uma boa medida de prevenção sanitária nunca;
ii. a vacina até poderá aumentar o risco de morte pelo próprio vírus H1N1 porque altera e pode mesmo inibir o sistema imunitário e a sua capacidade de resposta, tal como o director-geral da saúde português alertou (no caso, referia-se ao oseltamivir);
iii. mesmo que a vacina corra mesmo muito mal e acabe por matar muita gente, a indústria farmacêutica não será responsabilizada, dado que o governo norte-americano garantiu imunidade total caso a eficácia das vacinas seja posta em causa. qual é, afinal, a obrigação da big pharma para produzir vacinas seguras, quando o pagamento é feito mediante a quantidade e nunca a qualidade?

p.s.: a vitamina D é o melhor remédio natural para prevenção de qualquer vírus gripal.
o nosso almoço



a minha mãe e eu estávamos em casa, a gozar o último dia de férias, e como ela decidiu dormir até quase bater com a cabeça na cabeceira, fiz uma salada gigante de rebentos de rabanete, alfafa e soja, com espinafres e um pepino pequeno aos cubos, regados com um molho composto por cenoura triturada com duas pêras bem maduras, azeite, sumo de limão, alho e cebola, e aproveitei os três últimos tomatitos cereja que tinha. depois partilhámos um pêssego.

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julho 14, 2009



wilson, andrew, beautiful shadow: a life of patricia highsmith (bloomsbury, 2004)

quando vi chegar o livro, ouvi-o sussurrar: "vem cá. de certeza que não me queres? toca a minha capa, vá. e abre-me, folheia-me. sabes quem sou?"

e não sabia, mas patricia highsmith foi uma mulher extraordinária.

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julho 07, 2009

"he set up his tripod and began to take photographs: east, west, all directions, shifting his camera with precision, as though he had marked out a grid on the ground. the camera clicked and clicked, like a gecko in his mating season.
i remembered the photographs in his house and wondered why he was never shown in them. was it because he had always been travelling on his own? 'let me take some pictures for you, so you can be in them as well', i offered.
he declined. 'my face would only spoil the pictures' ."



tan twan eng, the gift of rain (myrmidon books, 2007)

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julho 03, 2009

"a américa faz os melhores fundamentalistas"

a frase é dele, não minha. entrou numa discussão de cariz religioso (de vez em quando, alguma questão política aflora) com alguém infantil que acredita que tem de "mostrar o erro" dos seus interlocutores quando não concorda minimamente com estes. algo que não lhe dá qualquer prazer, mas "por amor", fá-lo.
isto é, anda numa missão de evangelização em que recorre inescrupulosamente a ideias deturpadas sobre outras crenças de modo a que encaixem nos seus silogismos de verdade teológica com o único objectivo de convencer alguém de que a fé em cristo é a única redenção possível.
fundamentalmente absoluto e ingénuo.
"x: disse que a commonwealth britânica do séc xvii, após a vitória do parlamento sobre o rei carlos i, marcou a criação do primeiro governo constitucional e democrático da Europa ocidental, populado por deputados puritanos (cristãos calvinistas). pode-se argumentar pela [sic] democracia grega - donde o nome deriva [não deriva, é exactamente o mesmo: democracia] - mas se leres a república de platão saberás que os gregos tinham-na como forma decaída de governo [e se realmente lerem a república de platão, podem descobrir que platão e outros filósofos e políticos estavam empenhados em manter um equilíbrio socio-político que respeitasse as premissas económicas daquele período naquela região específica, e que a população se exprimisse no sentido de criticar ou elogiar o trabalho dos legisladores], sendo liderada por sofistas e redundando sempre na tirania dum homem que galvaniza o povo [digam-me onde está a diferença relativamente a algumas das democracias que hoje encontramos no ocidente; eu diria inclusivé que o ocasional tirano é já um clássico expulso do ventre descaído da democracia].
porém, as democracias federais de que te falei deviam muito pouco ao modelo grego, que incluia [sic] escravatura e expatriava dissidentes. [muito bem dito, mas a verdade é que as democracias ocidentais tratam os imigrantes como os cidadãos gregos tratavam os seus escravos, o que não invalida a democracia. o escravo não é cidadão, logo não vota. tem poucos direitos. surpreendentemente, a força policial da antiga grécia era composta maioritariamente por escravos.]