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novembro 25, 2008

ainda estamos a falar de anime


é a mais recente co-produção da manglobe (samurai champloo, ergo proxy) e da caliente latino, chama-se michiko to hatchin e não lhe falta dinamismo, cor e capacidade de suscitar empatia.

comecemos pela música, paixão de shinichiro watanabe (realizador de cowboy bebop, samurai champloo) já anteriormente testada em mind game: fervilhante, ruidosa, levemente evocativa de 007 e seus genéricos.



o realizador, sayo yamamoto, escreveu os argumentos de death note e samurai champloo (e alguns episódios de ergo proxy e kemonozume), podia ter ido para uma ilha paradisíaca, mas decidiu escrever uma história séria, crua e sensual, na qual acompanhamos ritos de passagem e de crescimento de uma miúda arrancada do seu quotidiano abusador mas também as desventuras de uma mulher livre, linda e sem medo da morte, que enfrenta a sociedade com a mesma brutalidade com que aquela trata as suas crias.



o desenvolvimento dos personagens ficou a cargo de hiroshi shimizu, responsável de animação em flcl - furi kuri, kemonozume, fullmetal alchemist, the girl who leapt through time, ghost in the shell: stand alone complex 2nd gig, my neighbours the yamadas, cat soup, princess mononoke. o que podemos esperar das suas criações? crescimento individual diferenciado por parte de cada personagem, autonomia, sentido de humor.

seiki tamura, que fez parte dos departamentos artísticos de lucky star, metropolis, the girl who leapt through time, princess mononoke, ghost in the shell: solid state society, grave of the fireflies e melancholy of haruhi suzumiya, é aqui director artístico.

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Blogger Tiago Franco disse...

Cara Cassandra:
- já viste o teaser do animé do Miyamoto Musashi?
- já viste quem vai fazer de Spike no Cowboy Bebop? (ele não é suficientemente elegante...)

26/12/08 17:28  

diz ...

novembro 24, 2008

a mafia está na vanguarda da sociedade e sabe aproveitar todos os instrumentos disponibilizados pela globalização.
a máfia é, neste momento em que potências económicas e países à deriva no planeta enfrentam crises semelhantes, a única organização mundial (com todas as suas ramificações) que apresenta não só lucros fabulosos, como tem em consideração caras novas e suas ideias frescas e investe em novos métodos operacionais que potenciam os negócios já existentes.

misha glenny, mcmafia: a journey through the global criminal world (alfred a. knopf, 2008)

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digo não à vacinação!
não quero leite, obrigada!
açúcares químicos, nem pensar!
transgénicos, passo melhor sem eles!
e não preciso de monosódio glutamato, porque eu ainda tenho papilas gustativas e o meu cérebro gosta de depender da recepção de impulsos que o meu corpo lhe transmite.

o organismo do ser humano é um sofisticado resultado da evolução da espécie humana até aos dias de hoje.
infelizmente, muitos olham-se ao espelho e maltratam-se, abusam de si próprios, odeiam-se e enchem-se de porcarias ao longo de anos a fio, até que um dia, por entre lágrimas, descobrem que podiam ser felizes, se ao menos tivessem seguido uma dieta mais natural.