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março 26, 2008

e se mudássemos, de uma vez por todas, os nossos hábitos sociais importados?
porque o que consumimos tem um passado, um presente e um futuro, ainda que governos e empresas tentem, a todo o custo, disfarçá-los ou escondê-los.

a ver no story of stuff.
itadakimasu!

março 20, 2008

só agora me dei conta de o denominador comum a todas as animes e séries japonesas que me emocionaram e marcaram é a amizade ou, mais especificamente, a evolução de vários personagens com histórias e atitudes diversas em direcção a uma relação de amizade muito profunda e significativa.
as histórias de amor são ligeiramente enjoativas, as lutas pela salvação do planeta terra ou a destruição de planos maléficos para acabar com a raça humana podem chegar a ser aborrecidos (e provocar sono em casos extremos), mas a amizade excita-me.

Etiquetas:

Blogger r.e. disse...

às vezes parece que a amizade reúne a essência da nossa natureza total. como se a espécie só sobrevivesse por esse elo e não pela reprodução biológica. A amizade é um hino à própria existência. J.

24/3/08 18:34  
Blogger animah disse...

A amizade é mais uma categoria para a empatia natural que nós seres humanos temos uns pelos outros, não fossemos animais de comunidade como muitos outros. O amor força extremos, a amizade serena. A amizade é amar de outro modo, com outras condições.
A empatia é que torna possível a reprodução, o cuidar dos filhos, o formar de comunidades que por sua vez fortalecem a existência individual de cada um. Faz parte de quem somos. Os conceitos pouco importam, muito variam e mal definem.

27/3/08 03:46  
Blogger cassandra disse...

lamento, tiago: o teu comentário foi apagado pela inadmissibilidade da tua teoria na minha filosofia de vida. sem margem para recurso.

29/3/08 00:03  
Blogger ... disse...

Andas a revelar-me um poucochinho do bom Oriente, dona Cassandra.
Fico consonante.

29/3/08 02:29  

diz ...

março 13, 2008

os irmãos leal escreveram e disseram a palavra controversa deste trimestre: criaccionismo.
cheias de comentários, as caixas de correio daquele post e do seguinte sugerem que o tema é tudo, mas mesmo tudo, excepto consensual.
e não poderia ser de outra forma, porque a fé não mais é do que uma expressão de individualidade e, como tal, deve ser respeitada como parte integrante de cada ser humano, não cabendo à sociedade criticá-la, menosprezá-la ou ridicularizá-la.
o criaccionismo, no entanto, não é fé individual, é dogma colectivo e programado com fins corporativistas, é uma teoria totalmente baseada em pressupostos dogmáticos religiosos que a ciência tem vindo, ao longo de milhares de anos, a anular, pelo contínuo acumular de factos, evidências e provas.
a ciência tem por príncipio duvidar, colocar em causa tudo o que foi dito e escrito anteriormente sobre um qualquer tema. e não pode deixar de o fazer, caso contrário, deixa de ser ciência e passa a ser uma instituição moribunda, como algumas religiões.
Anonymous Anónimo disse...

Tem piada (usei "piada" no sentido de "bizarro" porque na realidade é um facto muito triste) porque um amigo meu que há pouco tempo se converteu a uma qualquer forma evangélica de cristianismo e que interpreta a bíblia literalmente, justificando a sua posição num diálogo de ideias com citações desta, resolveu-me enviar um livro em pdf em que se defendia o criacionismo. O livro basicamente não apresenta argumentos lógicos para defender o criacionismo, limita-se a usar essa lógica para desconstruir as teorias evolucionistas, tentando provar a sua impossibilidade. Até aí tudo bem! O problema é que o seu objectivo é provar a verdade do criacionismo demonstrando que este é a única alternativa às teorias evolucionistas que tentou desconstruir. Não dá espaço ao repensar do evolucionismo ou a outra justificação para a existência de vida. Limita-se a um "ou preto ou branco". É quase como alguém dizer que a órbita da Terra à volta do Sol não pode ser um círculo perfeito (como já se pensou) porque isso contraria algumas observações científicas. Só que em vez de tentar achar uma explicação de uma orbita elíptica da qual o Sol é um dos focos, parte para afirmar que provada a impossibilidade da órbita circular, a verdade tem que ser que o Sol é que gira à volta da Terra. E já agora se houver um livro escrito por personagens inspiradas pelo "arquitecto" das coisas afirmando que é assim e em que se confirma a existência do "arquitecto" pois tal está escrito no tal livro, ainda melhor para alguns. É aflitivo observar tamanha tacanhez de espírito!

18/3/08 13:00  

diz ...

as pessoas têm uma melhor compreensão das coisas quando são expostas, de forma directa, às mesmas.

março 03, 2008

urjo-vos a concorrer ao prémio edmundo bettencourt poesia 2008, organizado pela câmara municipal do funchal. prazo de entrega de originais: dia 31 de março.
eu vou concorrer!

março 02, 2008

ritinha, o que mais amo em ti é a tua inteligência, o teu sentido de humor e a tua meiguice.
adoro-te!