setembro 05, 2005
moi-même
CASSANDRA
optimista, brutalmente honesta, sensual, com grande sentido de humor
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E depois, já agora, onde está o pato? Sete Rios?
Parece mais uma estação em Paris, daquelas onde chegamos quando somos jovens, ou partimos qando estamos feridos.
De qualquer forma, não gosto de patos cor-de-rosa. Olhas melhor e vês que são patas, coisas chatas, de andar chato. Como o pato, só que pato, coitado, não engana ninguém: é pato e chato, e isso vê-se, logo. Já com as patas cor-de-rosa tal não é o caso: escondem-se em cidades que ninguém conhece (salvo os jovens e os feridos), fingem-se uma coisa e são outra - parecem, sejamos frontais, um dia de chuva que despontou cheio de sol, ou um dia de sol que começou cheio de chuva.
Esta, por exemplo, a da fotografia: quem é? Porque está ali? Onde está? Não é Montparnasse. Gare du Nord? Talvez. Importa saber: o que define uma partícula não é o que é (isso ninguém, ou pouca gente, sabe) mas sim onde está e para onde vai.
não gostei, luís... não tiveste piada. :)
Não ter piada não é, Cassandra, um pecado mortal. Quando muito, é um pecado venial.
seja.
É uma beldade tal, que até brilha no escuro, não?
infelizmente não brilha, mas um dia destes arranjo um desses ;)
diz ...