um miudito franzino, ao sentar-se num comboio suburbano ao lado do pai e da irmã mais velha, comenta: "tás a ver? em todo lado, onde a gente vai, há sempre pretos, pai!"
o sorriso ternurento do pai foi massacrante.
do grego soma, somatos: corpo, corpo vivo, objecto tangível
...Ainda havia sangue nas mãos daquela mulher. Tinha morto uma galinha e fora morta por isso.
Olha que não sei... todos eles vão ter a lugares diferentes. :) Quero mais, e logo mais te direi.
Ehehehe
Hipótese C.
Bejos.
Isso tudo e uma das pessoas mais brilhantes que já tive a honra, o prazer, a sorte e privilégio de conhecer. Grande cassandra. Beijos grandes, linda!
ainda estás à espera? tskhc tskhc tskhc... mas deviam ser presas, estas pessoas, que guardam os tesouros para elas... pois, pois...
;) efkaristo
Τι να πω; Μ'αρέσει ο'τι γράφεις, κορίτσι.
Minha cara senhora: n se engane mais a si própria e avance! Escreva! Por favor, escreva!
grazie tante, caro signore!
Faz-me lembrar Cervantes: "Siempre es mejor el camino que la posada.
Pois é exactamente isso que eu sinto em todas as minhas viagens...
einai auto to soma sou? Omorfo, bebaiws...
não sei quem és, j, mas muito obrigada :))
será que percebi o q queres dizer? "nota de compreensão"?
hmm... de compreensão para comigo? sempre existiu.
hmm perante esta foto o único pensamento que me ocorre é...
"tira,tira,tira,tira..lol"
Escreve, escreve-te, não te mostres,o que mostras não é senão parte do que és, e o que és é mais no que escreves do que no que mostras.
Não mostres, dá; o que dás é, o que mostras não; o que mostras é bonito, só, e bonito não chega, é parte de um mais bonito ainda, que não se vê, não podes mostrar senão parte, escrevendo;
Escreve, és bela quando escreves, não quando escrava de outra beleza, escrava ela da outra, a que só se vê quando escreves, a que só se toca quando se lê, mais do que quando se vê.
Escreve, toca-nos com palavras, não com formas, forma formas de palavras e letras, não com curvas e sombras, bonitas que sejam, belas que são.
Não mostres, esconde - és o que escondes, não o que mostras; és o que escreves, nâo o que se vê. Sê, não sejas.
Den katalavenw o'ti Luis grapsei. Giati; giati ti einai omorfo prepei na emfanizetai.
Kai m'aresei para poli o'ti grafeis, agapimenh mou filh...
Mporw na grapsw sta ellhnika;
eu percebi tudo, j.
há dias em que concordo com o luís, outros em que me sinto inclinada a concordar contigo.
nai, mporeis na grapseis sta ellhnika. ;)
Είναι δύο άποψες, αυτή του Λουις και η δική μου. Και οι δύο δείχνουν ένα ωραίο και αγαπημένο κορίτσι. Είσαι μία καλή συγγραφέας και μία όμορφη κοπέλα.
Για μένα, προτιμώ να δω τις δύο αρετές σου.
Φιλάκια.
Πώς έμαθες τα ελληνικά;
aprendi o pouco que sei sózinha e em passeata pelas ruas helénicas. mas tive 4 anos de grego antigo.
O problema é que não há variáveis que sejam completamente observáveis sem erro de medição.
Isto porque existe uma coisa chamada princípio da incerteza de Heisenberg.
O que levanta uma questão mais pertinente: o que é isso de desvirtuar a realidade? Ou mesmo, o que é isso da realidade?
Mas acho que não era essa a direcção deste post...
pelo contrário, era exactamente para essa direcção que eu queria que este post apontasse. :)
mas será que é realmente necessário recorrer ao princípio da incerteza de heisenberg?
eu nunca tive certeza de nada, já que estou perfeitamente consciente da constante mutação/evolução que tudo atravessa.
não é uma percepção instintiva, natural, de que nada é permanente, nada é certo?
estavam a testar o volume, imagina tu... claro q nos assustámos primeiro, mas depois percebemos que era falso alarme. beijoca!
A mesquinhez e a estupidez sempre me causaram uma revolta nas vísceras. Mas o que cada vez mais me faz confusão é o facto de algumas pessoas poderem ser uma desilusão. Este mundo anda mesmo desconcertado! :(
Não, não são todas as pessoas. Apenas algumas constituem uma desilusão. E esse controlo escapa-nos...
Há muitos imbecis, sabes, e todos são parte do género humano. Não percas a tua fé (que bom a teres ainda!) por causa de um deles só: muitos mais encontrarás, vais ver. E o género humano, esse, continuará a ser o que sempre foi: uma mistura do bom e do pior, do bonito e do feio, do mau e do péssimo.
Como cada um de nós, aliás.
Ora ainda bem que alguém me entendeu!
1. De facto, há muitos imbecis e o pior é esses mesmos atormentarem-te, ou continuares a encontrá-los ao longo da tua existência...
2. Não sei bem se lhe chamaria fé, pois é palavra que me deixa sempre céptico(e não só pela sua litúrgica acepção).
3. Luis, em súmula, despiste o género humano até ao seu esqueleto. Todos vivemos de mesclas, no entanto, a maior parte de nós luta para que o lado negativo não prevaleça.
4. Conclusão: fui muitas vezes mais desiluso do que desilusivo.
É óbvio e legítimo que uma pessoa pode afirmar que já foi mais vezes desilusa do que desilusiva. Sou um caso pragmático dessa situação, repito-o. Mas talvez seja uma questão minha, pois sou coerente, de carácter forte, personalidade vincada e com alma... e tenho o azar de atrair alguém que acabe por ser o meu oposto, ou não consiga reconhecer o meu valor...
Nem todas as pessoas são uma desilusão. Felizmente, há casos de sucesso(risos). Há autênticas surpresas em forma de gente.
Mónica, concordo contigo num ponto. Creio que devemos assumir o que somos e não o que os outros desejam. Por isso, todos os dias celebro a minha singularidade. Sinto orgulho das minhas idiossincrasias e de não ser uma desilusão, em particular, para mim mesmo. Ao mencionar a palavra desilusão, há um fulcral aspecto que me causa calafrios: fruto das interacções humanas, o problema reside principalmente na forma como as pessoas se revelam e isso não é uma questão para se deixar de lado. Há criaturas dissimuladas, que urdem ser outra coisa que não elas próprias(auto-mentira), com o escopo de usar e enganar os outros. Gostam de dar com uma mão e retirar com a outra(qual entidade divina!), brincando cruelmente com emoções.
Também costumo não estar à espera de nada ou pedir seja o que for. Mas quando quero uma coisa, vou à luta. Não permaneço especado.
deves ser filho unico, poeta.
para viveres tão cheio de ti.
;)
Não sou filho único, Animah. Além disso, não vivo só cheio de mim... mas também repleto pelo mundo. ;)
A propósito, desde quando uma saudável auto-estima é uma característica de filhos únicos?!
That completely blew me away!
A saudável auto-estima é naturalmente temperada com uma boa dose de humildade.
O domínio do ego não traz compreensão mas sim a manipulação dos conceitos tendo como fim a satisfação pessoal, em suma é simples ou intrincada ilusão.
A realidade não está na razão mas no domínio do sentir, com tal abertura, que também signifique ver pelos corações de outros que não apenas aqueles que satisfazem os nossos interesses pessoais.
Deixa antes que seja quem te conhece a dar-te valor pela verdade dos teus actos, a auto propaganda das tuas qualidades ou do teu “forte carácter” dificilmente dará azo a admiração.
Apenas manifestei as minhas ideias, as minhas observações do mundo que me rodeia. Se não as interpretaste bem, Animah, nada posso fazer...
Cassandra... onde está o teu último post? :P
Sugeriste a menção de casos que restauraram/mantiveram a confiança no ser humano... certo?
foi, sim. mas não tenho nada que andar aqui a impôr-me... só quero ver-vos por aí, mesmo que não digam nada (o que não é o teu caso :P)
Tu é que mandas. És a administradora deste blog... :P
Gostaria de referir, para já, somente um caso que me fez restaurar a confiança no ser humano. É uma visitante deste teu sítio, Cassandra... um nome apenas: Mónica. :)
Se achas que falo em demasia... :-#!!!
a mónica é uma pessoa simples cheia de uma honestidade pura, não és, querida? :))
Não considero a Mónica uma pessoa simples, mas sim complexa. Afável, todavia, complexa. Além de ser doce, muito doce. Uma autêntica ternurinha, como lhe costumo chamar! :)
diz ...