enquanto durmo, tudo acontece a uma velocidade inacreditável: as vozes são-me familiares, os rostos também, mas de alguma maneira, nunca os vi antes, nada sei sobre o que são ali dentro, no sonho que corre entre os meus neurónios. deixo-me ir, curiosa, nessa eléctrica corrente de ideias vagamente minhas, vagamente de outros.
acordar é sempre voltar atrás.
diz ...