quando chega o mês de julho,as sardas acordam debaixo do sol da manhã a caminho do trabalho. nas raras vezes em que me atrevi a não usar PROTECTOR SOLAR, queimei-me - salvo na grécia, porque aquele solzinho era divinal e foi, aliás, a 1ª vez na minha vida em que fiquei bronzeada ou, segundo a minha mãe, cor-de-mel -, mas era demasiado nova e achava que ficar com um bronzeado do caraças me tornaria mais atraente.
tolice! na verdade, esse bronzeado intenso faz-nos parecer mais velhas: as rugas de expressão ficam mais presentes e as linhas da testa, caso as tenham, dilatam de forma assustadora, tanto quando o número de vezes em que não foi usado PROTECTOR SOLAR.
gosto tanto de ir à praia como qualquer outra mulher, adoro mesmo - desde que não esteja um calor infernal como tem estado ultimamente - mas prefiro ir de manhã ou ao entardecer. é tão mais saudável!
eu, pelo menos, quero envelhecer bem, saudável, dentro da medida do possível.
a propósito disto, leiam a transcrição de um texto de um(a) tal de baz lurhman no cha-no-yu.
obs.: fica aqui registado o meu compromisso de me iniciar na arte marcial japonesa do aikido - este também é o meu caminho.
correcção: baz lurhman - homem, realizador (eu não sabia) - não é o autor do texto mas sim uma senhora de nome mary schmich.
Também prefiro osol do fim da tarde. Aquele que aquece a pele, o corpo e a alma. Sabe incrivelmente bem...
Na verdade quem escreveu o texto foi Mary Schmich, não Baz Luhrmann (o realizador).
ok, vou corrigir ;) obrigada!
No fim de férias, o balanço que faço são várias embalagens de protector mínimo SPF 30, com muito sol, muito mar e um bronzeado protegido. Nada melhor.
diz ...