mais pérolas do meu instrutor de código

"eu digo-vos isto como ser humano que sou: eu tenho pancada, a sério, por velocidade."

"velocidade máxima que se pode adquirir" [não seria «atingir»?]

"sentido sinestético [sic] é o sentido de orientação."

welcome to my work i

benchmarking

meaning: comparing to specific or agreed standards, comparing the best practices used in other companies in order to improve performance.
bullshit: a classic bullshit term as it can be used to demonstrate breadth of experience or ability to see the wider view. used by consultants to extend their contracts: "wel'll have to benchmark extensively so that we can get a holistic view of the market in all its guises. this work should take us, oh, a year."

in graham edmonds, the business of bullshit (plume, 2006)

num jornal televisivo, a propósito da apetência sexual da mulher portuguesa ser maior durante o verão, uma moça afirma ser uma altura mais propícia para se "apaixonarem".

já está: mandei o mail com a reclamação para a clix, com o conhecimento de uma série de organismos de defesa dos direitos do consumidor, da entidade nacional reguladora de comunicações, de um ministério qualquer, de empresas concorrentes e de um canal de televisão.
a ver quem responde primeiro.

compra do dia




ito sachico, play kimono: a world of nobuko kikuchi
(tokyo, seingesha art publishing, 2005)

os críticos profissionais são apologistas da transitoriedade e, por vezes, nem o reconhecem.

saiu-me em conversa com este senhor, a propósito dos strokes e do que eles nos dão.

uma longa tradição portuguesa

1º josé cid
2º toy
3º delfins
4º excesso
5º joão pedro pais a.k.a. o coitadinho-com-olhos-de-cão-abandonado
6º d'zrt/morangos com açúcar

e agora... a floribella???

irra!

é só uma anime!

começou a segunda série de honey & clover, o acontecimento deste verão.
pode ser só uma anime, mas é um espelho terrivelmente próximo da realidade.

para venda



é uma saia do josé antónio tenente (colecção: verão de 1999)
36 (mas pequeno)
cor: cinza com reflexos
pormenores: duas faixas sobrepostas à frente, forro impecável e muito bonito, fecho invisível em muito bom estado

estou a pedir 15 €. digam coisas!

nota bene: não é minha, nem nunca foi.

o meu retrato

meiga e agressiva. sensual e descontraída. entusiasta e preguiçosa. dorminhoca e sonhadora.
os cabelos ardem-me na nuca. o suor esgota-me a energia.
quero o cheiro do mar na minha pele. quero um sol gentil a embalar-me a tarde.

livro engraçado...

"holes: while you don't have to punch a hole in your wall to participate in punk shui, if you're not opposed to it (or attached to the deposit you gave your landlord), it's a remarkably cathartic experience."

"you don't have to have a coffee table in the middle of your living room. try having a bulky sculpture, a car tire, or just nothing."

"i had a client, marcia, who took all of the light coverings off the lamps and overhead lights in one room. she painted one wall fuchsia, another booger green, the third bright orange, and put mirrors on the fourth. she put a dead plant in the corner and burned some nasty incense so that the whole place just reeked. in the next room she put low lights, comfortable furniture, light gray walls that were pleasant to look at, and usually played nice low music. she saved the good incense for this room. she loved the shock caused by going from one room to another: «it's like jumping into cold water on a hot summer's day. a complete shocker: it keeps me awake."

"change the world you live in by changing yourself and people's perception of you (and your perception of life) one punk shui move at a time. as soon as we are confronted with the unexpected, a whole other dimension of our lives takes its turn. we become freer and less predictable by the minute."

in hughes, josh amatore, punk shui: home design for anarchists (ny, three rivers press, 2006)

pesquisa no google: heat and aggressiveness

critically consider research into the affects of environmental stressors on aggressive behaviour. 0ne type of environmental stressors is heat. anderson suggested that the hotter regions of the world tend to have more aggression than cooler regions. hotter years, seasons and days tend to have more incidents of violent crimes than cooler one. in support of this statement, mcfalane found that more drivers honked their horns more in a response to a car blocking the road at a traffic light as temperature rose. heat may have an affect on aggression because hot and uncomfortable conditions cause irritability that is prone to temper outbursts and negativity to others (griffitt).

estas duas morenas eram as mais animadas.
perguntaram se eu queria ir para o palco dançar com elas...
e a loira perguntou se eu e o meu namorado estávamos interessado num private show.

das moças que lá estavam, esta era a mais simpática e descontraída e o homem que foram arrancar da pacatez de espectador estava com um à vontade invejável, mesmo quando ela se esfregou na cara dele.
o truque é não esquecer que é só um espectáculo sem um intuito real de provocar tesão.
mas que havia muitos homens com ele espetado, havia.

a propósito de mamas...



achei o salão erótico muito pobrezinho.
para quando o sexo ao vivo?
e aquela treta de esconderem o material dos tipos é para quê?

a luz perfeita

a combinação de cores mais bonita do verão!



atrevam-se a contrariar-me! eu sou poderosa!

ok, ok. eu sei, tenho de aprender a ser humilde.
um dia eu chego lá.

sabem quando o pânico vos enche o peito e os braços estremecem e, na verdade, toda a vossa carne sente medo, puro medo, mas nem sabe o que é o medo?
às vezes, isto acontece sem razão, sem motivo, sem origem real.
outras, existe uma acção ou uma pessoa que despoleta todo um mecanismo.
de auto-defesa?
não sei se será... sim, talvez seja. escondermo-nos atrás do medo porque o que não conhecemos é fonte de perigos inimagináveis ou pior ainda, altamente imagináveis, e, nesse caso, a infinitude de possibilidades pode ser do mais claustrofóbico.
penso que hoje em dia, vivemos todos num medo profundo e indenunciável.
tácito. sorrateiro. mesquinho.
cultivamos este medo todos os dias, um pouco mais carinhosamente. com laivos de masoquismo.

mas por que motivo receamos dar um passo em frente? só um às vezes é o bastante.
e por que razão andamos com os olhos no chão? será fruto de alguma atracção pelas sujidade e pelas secrecções inomináveis das ruas de todos os dias?
quero ir até ao fim.
vou arriscar. e vou sonhar, como sempre sonhei, com a possibilidade de tudo em mente.
isso!

gostei do facto da itália ter ganho e gostei de poder voltar a admirar a classe com aqueles gajos jogam. adieu, zidane!

a editora infantil do momento é a oqo!

este casaco de retalhos de sedas diversas fi-lo por volta dos 18 anos.
sabe bem andar na rua e saber que mais ninguém tem um igual.
as pessoas olham, uns com estranheza cínica, outros com um sorriso benovelonte, para a miúda com casaco de palhacita...

entre elas...