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janeiro 15, 2008

acordei com as mãos e os pés inchados.
não consegui mexer os tornozelos, logo, arrastei-me pela casa. não consegui puxar os estores. segurei a tigela de cereais com o braço, porque a mão está tão sensível que ao entrar em contacto com superfícies duras sinto dores. vou ter de pedir ajuda à minha mãe, mais uma vez - e eu não queria -, para entrar na banheira e agarrar no chuveiro e colocá-lo no seu suporte.
deixei de conseguir alcançar a última gaveta do roupeiro, onde tenho os tops de verão, por isso tenho andado a trabalhar com mangas. o calor no trabalho não mudou.
arranjei uns botins fixes, que não têm atacadores: é só puxar o fecho - a solução, em dias como o de hoje, é chegar perto da cama o suficiente para colocar o joelho em cima de modo a que o pé fique perto da bacia, assim consigo lá chegar com uma mão e pronto.
quero muito ir trabalhar, porque o que faço tem uma vertente intelectual muito forte e é a parte que sempre me estimulou no que faço, mas na verdade, parece que não me querem lá a trabalhar, porque deixei de poder fazer o trabalho logístico e de arrumação em força de material.
o que é triste.
e se pensam que conseguem fazer com que me vá embora sem me darem trabalho melhorado, estão muito enganados e francamente lixados.
estou furiosa com a atitude desta multinacional. e não posso estar furiosa, porque o stress exponencia a dor.
estou com 39º de febre.
chama-se espondilite e sacro-ileíte bilateral, vulgo artrite.
ainda me falta descobrir o que provocou isto. e a consulta com o especialista é dia 21.
quero saber o que tenho de fazer para não me sentir perdida.