<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d6455201\x26blogName\x3dsomatos+\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://somatos.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://somatos.blogspot.com/\x26vt\x3d4741292353555344611', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

dezembro 14, 2007

tenho de falar sobre esta anime

falo-vos hoje de uma anime cuja qualidade é bastante superior às restantes, no desenho, na animação e no argumento: ef - a tale of memories.
no entanto, o episódio 10, que acabei de ver, foi uma grande desilusão porque foi uma seca tremenda!
senão, vejamos: rapariga x encontra rapaz w na cama com rapariga y. rapariga x encontra rapaz z, que dá porrada no rapaz w. rapaz w percebe tudo e vai desculpar-se com a rapariga x que lhe confessa os seus sentimentos. rapariga y entretanto pôs-se em fuga, mas, num impulso, liga ao rapaz w.



até aqui tudo perfeitamente normal, ainda que um pouco aborrecido para o que esta série me tinha habituado.
eis senão quando me vejo forçada a assistir, durante 4 minutos e 18 segundos a uma sequência de imagens cronometrada, oscilando entre um cemitério à luz do pôr-do-sol e um painel digital com uma sequência numérica decrescente.



a ideia até é engraçada, em termos conceptuais. se durasse 1 minutos, no máximo dos máximos. assim, foi simplesmente aborrecido e idiota: porque razão está uma cabine telefónica num cemitério? e como é que o rapaz a descobriu de onde estava a rapariga b a telefonar e chegou lá a tempo de ainda a encontrar?

Etiquetas: