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outubro 01, 2004

a minha rotina mudou.
agora não acordo às 6h, não vou buscar o pão quentinho à padaria, não dou o pequeno almoço à minha avó (está em casa de um tio, só regressa a esta casa em janeiro), não sou apanhada naquele movimento migratório matinal a que já estava habituada há oito anos.
agora
se quiser, posso acordar às 10h, porque só entro às 13h (quando tiver aulas, acordo às 7h30) no trabalho, mas se durmo mais que sete horas, a minha cabeça não sabe se está realmente acordada ou drogada de sono.
o pão já nem está morno.
é suposto sair às 22h, mas não gosto de deixar uma coisa por acabar. tenho de esperar uma hora por um comboio, porque, aparentemente, a cp odeia os trabalhadores suburbanos que realizam turnos nocturnos.
hoje, que estava de folga, fui trabalhar porque sabia que não iria conseguir fazer tudo o que queria fazer (pesquisas, importação, novidades) até domingo, deadline para uma série de tarefas, e não me incomoda o carácter eventual do pagamento por estas horas ou o cansaço acumulado por estar a trabalhar há tantos dias seguidos e ter tratado do meu reingresso e o ter trazido trabalho para casa.
é a este ponto que eu gosto de livros e tudo é compensado pelo momento em que há uma reacção por parte de um cliente a um livro que encomendei. se a reacção é positiva ou negativa, não importa. importa que haja reacção consciente.