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setembro 27, 2004

o homem sem pêlos

era, até hoje, um mito urbano pessoal. sempre acreditei que, algures no mundo, existiria uma pessoa sem os atributos da pilosidade.
de estatura mediana, sem sobrancelhas, sem um fio de cabelo, sem pestanas, sem tufos de pêlo nas mãos, nos nós dos dedos, nos braços, nos antebraços, no peito, nas pernas, no ventre e nas áreas pudendas (não posso chamar-lhe genitais porque não sei nem quero saber das intenções de procriar ou não do senhor em questão; não poderia nunca chamar-lhe zona erógena, porque não dará tesão a ninguém ver o que eu vi).
sentada no autocarro, em plena luz do dia, perto do saldanha, ao ver aquele ser mitológico masturbar-se com tanto empenho e satisfação entre um semáforo e uma lona de um prédio em reconstrução, só consegui pensar nas possíveis mutações genéticas que teriam permitido aquele espectáculo.