ter-me-ei tornado demasiado cínica, a ponto de nem sequer me dar conta disso?
o último post despertou comentários por parte da sofia.
o último post despertou comentários por parte da sofia.
alguns deles martelam-me as ideias agora mesmo: "não considero nenhum tipo de experiência má ou boa. e desgosto ver-te de certa forma defenderes-te daquilo que és, desculpares-te do próprio caminho que tomas. tornares-te imperfeita, a ti, que és um pedaço da natureza que defendes como perfeita."
é isto que ando a fazer? a defender-me? é isso que se lê aqui?
a natureza é perfeita, porque imperfeita. mas de uma forma que escapa à nossa compreensão.
e, volto a dizê-lo, sofia, eu não estou a defender-me, estou a aclamar-me.
como diria nietzsche, há um deus que dança em mim.
é isto que ando a fazer? a defender-me? é isso que se lê aqui?
a natureza é perfeita, porque imperfeita. mas de uma forma que escapa à nossa compreensão.
e, volto a dizê-lo, sofia, eu não estou a defender-me, estou a aclamar-me.
como diria nietzsche, há um deus que dança em mim.
qual cinismo... apenas não interpretei bem a coisa.
entendi de uma forma o conceito "imperfeição" e tu alteraste-lhe o significado ao longo do post. quem é que adivinhava que a imperfeição como oposto era diferente da imperfeição como um todo?
isto a nível de programação é tramado. um objecto é exactamente como foi definido durante todo o processo onde está inserido, se o alteras tens de o transformar num novo objecto. a tua definição cresceu pelo caminho. o meu processamento não funcionou.
não és tu que és cínica, eu é que estava cansada.
mais, comentei o post, não comentei o teu blog. e continua a dançar porque, repito, gosto de te ler.
e obrigada pelo mail.
diz ...