tenho um ódio privilegiado a vasco graça moura pelas desgraçadas traduções de Dante e Petrarca (não cheguei aos sonetos de Shakespeare) mas também pelo seu feitiozinho de merda, pela sua condescendência face aos grandes mestres, e por não reconhecer que não sabe traduzir.
agora, junta-lhe-se uma senhora, maria gabriela llansol, que despejou uma mal amanhada tradução d'As Flores do Mal de Baudelaire na edição recentemente publicada com a chancela da relógio d'água. aquela língua é conhecida por francês, cara senhora, e mandam as regras consultar o dicionário sempre que não se conhece um verbo; nunca cortar uma frase inteira por não se lhe captar o sentido!
a boa notícia é que há dois bons tradutores a parabenizar: frederico lourenço, pela tradução da Odisseia (ed. cotovia), e antónio sousa ribeiro, pela edição d'Os últimos dias da humanidade, de Karl Kraus (ed. antígona, 2003).
agora, junta-lhe-se uma senhora, maria gabriela llansol, que despejou uma mal amanhada tradução d'As Flores do Mal de Baudelaire na edição recentemente publicada com a chancela da relógio d'água. aquela língua é conhecida por francês, cara senhora, e mandam as regras consultar o dicionário sempre que não se conhece um verbo; nunca cortar uma frase inteira por não se lhe captar o sentido!
a boa notícia é que há dois bons tradutores a parabenizar: frederico lourenço, pela tradução da Odisseia (ed. cotovia), e antónio sousa ribeiro, pela edição d'Os últimos dias da humanidade, de Karl Kraus (ed. antígona, 2003).
Gostava de ter lido este post antes. Comprei mesmo as flores do mal, que acabam por ser da autoria da Gabriela Llansol. O texto é uma criação da propria, nao ha tradução. Acho vergonhoso...
diz ...