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agosto 28, 2004

gostei do king arthur de antoine fuqua porque apresenta uma versão muito mais credível e, pelo que eu própria investiguei há alguns anos atrás, mais aproximada daquele que realmente terá sido esse comandante supremo. mas o que me conquistou foi a humanidade daqueles cavaleiros: eles não eram santos em busca de um graal de paradeiro incerto, não eram criaturas regeneráveis, não andavam sempre de bom humor. e tinham dúvidas como nós.
há até uma insinuação, extremamente subtil, ao longo do filme de uma eventual relação homosexual entre lancelot (ioan gruffudd) e arthur (clive owen) e não a lendária relação entre guinevere (keira knightley) e lancelot, cujo olhar sobre o corpo dela denuncia mais ciúme que desejo.

outro ponto a favor do filme é o facto de não ser uma super-produção com super-estrelas hollywoodescas mas uma produção que vai buscar os melhores actores para os diversos papéis: til schweiger (alemanha), stellan skarsgard (suécia), mads mikkelsen (dinamarca), joel edgerton (austrália), para além da prata da casa, clive owen, ioan gruffudd, keira knightley, ray winstone, hugh dancy, stephen dillane e ray stevenson.