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julho 25, 2004

eu até gostava de namoriscar e de namorar, de preferência, com pessoas diferentes. não acreditava no amor profundo inabalável que podia unir duas pessoas de tal forma que as restantes ficariam excluídas do resort emocional. e a variedade e brevidade das relações significava, para mim, experiências que se somavam umas às outras, eternamente em busca de um orgasmo ainda melhor que o anterior (se eu pudesse, era a toda a hora!).
nunca acreditei nessa treta de as mulheres só conseguirem ir para a cama com um homem quando sentem qualquer coisa, por muito indefinida que seja, pelo dito mas percebo porque é que surgiu esse tipo de ideia-fermentada-em-cérebro-de-galinha-cocó: quando não há qualquer sentimento pelo homem com quem se está a foder, há espaço de racionalização da acção. o pensamento está completamente focado no momento do orgasmo e a ansiedade mata esse momento.
como o que todas a mulheres querem é sentir prazer, associar a falha do orgasmo à falta de amor é uma boa ideia, com um potencial justificativo que muitos homens não se atrevem a contestar.
pois é. mas é mentira. o truque é só sentir. não necessariamente pelo parceiro, mas sentir tudo o que está acontecer. sentir-mo-nos. e estar realmente lá. toda.
Blogger JPN disse...

cheguei aqui por outros posts mas ao ler este, e não é o primeiro em que se sente a ferida da honestidade, da tentativa de ser frontal, fico um pouco desnorteado. um dia gostava de conseguir falar do sexo desta maneira. não é fazê-lo, porque isso é como tu o dizes, é a presença nele que nos resolve, mas falar dele. falar da forma (aterrorrizada) como enquanto homem cheguei (amos) ao sexo.

14/12/04 03:14  

diz ...