o dharma, a lei eterna do mundo que fundamenta e ordena todo e qualquer acontecimento, manifesta-se na exacta medida da acção humana.
andei a reler o mito de sísifo de camus (sigo para sartre daqui a dias): a experiência do absurdo é, em última análise, a brutal tomada de consciência daquele abismo permanentemente presente entre o Eu e o Mundo, entre a aspiração humana à harmonia e a sociedade que insiste em negar essa possibilidade. resulta daqui a recusa de atribuir um sentido à existência humana, levando o homem a procurar um microcosmos à sua medida, não aspirando a nada mais para além do que esse mundo lhe oferece.
resta um só nada que nem o absurdo nem o homem condenado pode negar: a vida.
andei a reler o mito de sísifo de camus (sigo para sartre daqui a dias): a experiência do absurdo é, em última análise, a brutal tomada de consciência daquele abismo permanentemente presente entre o Eu e o Mundo, entre a aspiração humana à harmonia e a sociedade que insiste em negar essa possibilidade. resulta daqui a recusa de atribuir um sentido à existência humana, levando o homem a procurar um microcosmos à sua medida, não aspirando a nada mais para além do que esse mundo lhe oferece.
resta um só nada que nem o absurdo nem o homem condenado pode negar: a vida.
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