De facto, o Prazer só é suportável no paroxismo. Momento em que já nada pode chocar. Tudo corre ao sabor da emoção. Mesmo que seja inconfessável, cada gesto tem a sua explicação e, num lado qualquer, a desculpa.
Marcel Jouhandeau, Tirésias (lx, hiena, 1994)
Marcel Jouhandeau, Tirésias (lx, hiena, 1994)
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