como se eu fosse única, tocaste-me o seio.
pela primeira vez na minha vida, depois de duelos imprevisíveis e cicatrizes demasiado vistas, o meu corpo tremeu, vivo como nunca o soubera capaz.
a tua respiração na minha nuca, uma mão entre pregas outra entre montes. já aprendi o teu cheiro e agora quero saber que sabor tem tua pele.
temos tempo, disseste, a tua mão e a minha nela, trémulas.
nunca conheci ninguém como tu, sabes? e se me vais dizer que ando com os homens errados, acredita que eu bem sei.
temos tempo. nunca conheci um homem que acreditasse nisso.
e tu e eu sabemos que não há tanto tempo assim.
pela primeira vez na minha vida, depois de duelos imprevisíveis e cicatrizes demasiado vistas, o meu corpo tremeu, vivo como nunca o soubera capaz.
a tua respiração na minha nuca, uma mão entre pregas outra entre montes. já aprendi o teu cheiro e agora quero saber que sabor tem tua pele.
temos tempo, disseste, a tua mão e a minha nela, trémulas.
nunca conheci ninguém como tu, sabes? e se me vais dizer que ando com os homens errados, acredita que eu bem sei.
temos tempo. nunca conheci um homem que acreditasse nisso.
e tu e eu sabemos que não há tanto tempo assim.
diz ...