descobri a palavra em torno da qual as minhas acções, as minhas escolhas e as minhas fobias desenvolvem: descontrolo.
a música que mais me atinge é a que não procura, doentiamente, a harmonia mas aquela que me desafia com a-ritmias inexplicáveis; gosto da nota dissonante: a musical, a social, a religiosa, a coloquial.
e como odeio aqueles que usam o controlo como instrumento de aperfeiçoamento!
a marta disse-me um dia que eu não sei o que são limites.
eu acrescentaria: não admito que mos tentem impôr.