<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d6455201\x26blogName\x3dsomatos+\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://somatos.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://somatos.blogspot.com/\x26vt\x3d4741292353555344611', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

agosto 04, 2005

"wemic"

é o título deste conto de 48 páginas escrito entre 30 de junho de 1994 e 6 de julho de 1994 (não tinha nada para fazer). aviso à leitura: eu invento nomes.

começava assim...

------------------------------
A nossa aldeia não tem nome.
Nunca teve nome.
Eu vivo na montanha, no cimo da montanha e, lá em baixo, no vale, vivem os outros.
Numa das encostas, vive a velha Couatl e as suas filhas. São quem vive mais perto de mim, mas eu só conheço Couatl. O meu melhor amigo, o meu único amigo, Garl, é um caçador e vive no vale.
Ironicamente, desde que me refugiei aqui, no cimo desta montanha, apercebi-me de que não sou a única pessoa no mundo.

A nossa aldeia é muito pequena.
-------------------------------