Ma Mère com a sempre divina Isabelle Hupert.
O filme em si é um emaranhado de vivências da sexualidade e somente quando ela aparece e enche o grande écran com um rosto e um corpo que nos prendem, nos é dado a perceber o fio condutor da película: o jogo de luz e de sombras que é a auto-descoberta e o auto-reconhecimento, sem, contudo, haver lugar para a dúvida ou para a culpa.
O filme em si é um emaranhado de vivências da sexualidade e somente quando ela aparece e enche o grande écran com um rosto e um corpo que nos prendem, nos é dado a perceber o fio condutor da película: o jogo de luz e de sombras que é a auto-descoberta e o auto-reconhecimento, sem, contudo, haver lugar para a dúvida ou para a culpa.
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