as coisas que uma pessoa lê, inadvertidamente:
A 11 de Junho de 1981, Issei Sagawa matou uma estudante holandesa com um tiro na cabeça, violou-a e depois despedaçou-a, antes de comer diversos pedaços, uns crus, outros cozinhados na frigideira(...). Em Abril de 1986, confidenciou a um jornalista que, logo a seguir a ter morto a jovem, tivera vontade de comer as suas nádegas. «Estava realmente espantado, porque julgava que, assim que cortasse uma nádega, a carne apareceria imediatamente. Mas nada disso, é mesmo só gordura. Gordura muito espessa. Eu cortava, cortava, cortava e nunca encontrava carne. Finalmente, depois de ter retirado quase tudo, encontrei umas coisas vermelhas e comi-as. Com eram muito boas, comi uma grande quantidade. É preciso dizer que para mim as nádegas são a parte mais atraente do corpo da mulher. Comer carne é uma maneira muito mais acabada de exprimir o amor. Queria sentir a sua existência. Degustar o seu gosto. O interior da sua pele, da sua carne(...).»
No seu livro autobiográfico, intitulado No Nevoeiro, Sagawa especificaria para além disto que as nádegas tinham-se-lhe desfeito na boca como atum cru.
Jean-Luc Hening, Breve História das Nádegas (lx, Terramar, 1997)
A 11 de Junho de 1981, Issei Sagawa matou uma estudante holandesa com um tiro na cabeça, violou-a e depois despedaçou-a, antes de comer diversos pedaços, uns crus, outros cozinhados na frigideira(...). Em Abril de 1986, confidenciou a um jornalista que, logo a seguir a ter morto a jovem, tivera vontade de comer as suas nádegas. «Estava realmente espantado, porque julgava que, assim que cortasse uma nádega, a carne apareceria imediatamente. Mas nada disso, é mesmo só gordura. Gordura muito espessa. Eu cortava, cortava, cortava e nunca encontrava carne. Finalmente, depois de ter retirado quase tudo, encontrei umas coisas vermelhas e comi-as. Com eram muito boas, comi uma grande quantidade. É preciso dizer que para mim as nádegas são a parte mais atraente do corpo da mulher. Comer carne é uma maneira muito mais acabada de exprimir o amor. Queria sentir a sua existência. Degustar o seu gosto. O interior da sua pele, da sua carne(...).»
No seu livro autobiográfico, intitulado No Nevoeiro, Sagawa especificaria para além disto que as nádegas tinham-se-lhe desfeito na boca como atum cru.
Jean-Luc Hening, Breve História das Nádegas (lx, Terramar, 1997)
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