<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/6455201?origin\x3dhttp://somatos.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

maio 12, 2006

não sei por que motivo, nunca fui adepta de explicações literárias.
desde aquelas edições compactas escolares cheias de porcaria pelo meio da obra à necessidade ridícula e crescente dos alunos em comprar apontamentos e sebentas e "para uma leitura de..."
esta gente não sabe pensar por si própria!?
que raio de país é este que incentiva a estupidificação?

quantos aos livros, às histórias que nos passam pelos dedos, não é preciso procurar saber explicações sobre um ou outro pormenor que não se percebeu. há momentos certos para todas as histórias, mas às vezes andam desencontrados.
até porque o melhor resultado da leitura é a interpretação pessoal feita imaginação.

Etiquetas: