não sei o que é que se passa na relação entre os estados unidos da américa e a música, mas só pode ser do tipo epidémico:
primeiro, há aquela onda crescente de uniformização do tipo de video-clips em que pululam mulheres que exibem os seus belos monumentos pessoais enquanto um tipo gesticula e grunhe algo que não acrescenta nada ao nosso conhecimento musical [sim, quem é que realmente escuta alguma coisa do que os tipo cantam, com mulheres besuntadas de óleo para bebé que - toda a gente sabe - aumenta exponencialmente a sensualidade do corpo feminino].
depois, dizem que o james blunt é a revelação do ano de 2005 - sim, aquele tipo que temos de ouvir no metro até à exaustão e ao vómito - e agora, nomeiam a mariah carey e a sua vozinha esganiçada para uma série de grammies com um álbum cheio de tretas - coisas que ela e outras já disseram em, pelo menos, 367 músicas diferentes, e com uns ritmos emprestados de outras tantas.
primeiro, há aquela onda crescente de uniformização do tipo de video-clips em que pululam mulheres que exibem os seus belos monumentos pessoais enquanto um tipo gesticula e grunhe algo que não acrescenta nada ao nosso conhecimento musical [sim, quem é que realmente escuta alguma coisa do que os tipo cantam, com mulheres besuntadas de óleo para bebé que - toda a gente sabe - aumenta exponencialmente a sensualidade do corpo feminino].
depois, dizem que o james blunt é a revelação do ano de 2005 - sim, aquele tipo que temos de ouvir no metro até à exaustão e ao vómito - e agora, nomeiam a mariah carey e a sua vozinha esganiçada para uma série de grammies com um álbum cheio de tretas - coisas que ela e outras já disseram em, pelo menos, 367 músicas diferentes, e com uns ritmos emprestados de outras tantas.
MUITISSIMO APOIADO!!!
diz ...