rejeitei o que andava a escrever. não é muito, nada de mais, realmente. comecei outra história.
rejeitei qualquer coisa que não chegou a receber nome.
pesava-me na nuca, sabem? e não quero escrever assim, como se as peças não encaixassem e eu as forçasse a encontrarem-se, quando não foram inventadas com esse propósito.
o que hoje comecei a escrever, já encontrou um fim na minha cabeça. é assim que eu gosto.
rejeitei qualquer coisa que não chegou a receber nome.
pesava-me na nuca, sabem? e não quero escrever assim, como se as peças não encaixassem e eu as forçasse a encontrarem-se, quando não foram inventadas com esse propósito.
o que hoje comecei a escrever, já encontrou um fim na minha cabeça. é assim que eu gosto.
O acto da escrita é difícil, ingrato, desesperante, um vampiro das nossas forças, um constante revisar, um implacável espelho da nossa crítica, uma fonte de insegurança, etc. etc. etc. Mas ainda mais difícil é, querendo, não escrever. Desejo-te a melhor das sortes mas que não precises de muita. Beijo.
obrigada :)
abraço p ti
diz ...