se receias a morte, não consegues amar.
amar sem saber que terra pisas, nem sequer saber se há terra a pisar.
amar enrolado em ânsias, de dores extáticas, propiciador de momentos prenhes de sonhos e de visões.
amar como se fosses raio de aurora que passa devagarinho e imaculado por entre ramos de árvores caídas, por ermos indistintos e podres, para chegar ao ponto de partida, ao pai puro e ingénuo.
se receias morrer, receias viver.
receias os segredos inegáveis que estão do outro lado do espelho, autênticas paisagens nuas e belas.
amar sem saber que terra pisas, nem sequer saber se há terra a pisar.
amar enrolado em ânsias, de dores extáticas, propiciador de momentos prenhes de sonhos e de visões.
amar como se fosses raio de aurora que passa devagarinho e imaculado por entre ramos de árvores caídas, por ermos indistintos e podres, para chegar ao ponto de partida, ao pai puro e ingénuo.
se receias morrer, receias viver.
receias os segredos inegáveis que estão do outro lado do espelho, autênticas paisagens nuas e belas.
viver é um constante renascer, é nascer e morrer muitas vezes
não penso que seja o medo que nos conduz, mas a consciencia do constante fracasso para lidar com falhas.
Na vida por vezes temos medo de avançar, de dar o salto no escuro. Devemos faze-lo, do outro lado pode estar aquilo que tanto procuramos.
diz ...