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fevereiro 27, 2005

cântico dos cânticos, livro vi

i. para onde foi o teu amado, ó mais formosa entre as mulheres? para onde ele se dirigiu e procuraremos contigo?
ii. o meu amado desceu ao seu jardim, aos canteiros de bálsamo, para se alimentar dos frutos do jardim e para colher os lírios.
iii. eu sou do meu amado e o meu amado é meu - ele alimenta-se entre os lírios.
iv. bela és, amiga minha, como tirza, amável como jerusalém e esplêndida como um exército com bandeiras.
v. perturbam-me, desvia de mim os teus olhos porque eles perturbam-me. o teu cabelo é como o rebanho das cabras que pastam em gilead.
vi. os teus dentes são como os rebanhos de ovelhas que sobem do lavadouro, nenhuma estéril e todas gerando gémeos.
vii. como um pedaço de romã, assim são as tuas faces entre as tuas tranças.
viii. sessenta são as rainhas, oitenta as concubinas e inumeráveis as virgens.
ix. mas uma é a minha pomba, a minha pura, a única de sua mãe e a mais querida de aquela que a deu à luz. Vendo-a, as filhas lhe chamarão bem-aventurada e as rainhas e as concubinas a louvarão.
x. quem é esta que surge como a aurora do dia, bela como a lua, brilhante como o sol e esplêndida como um exército com bandeiras?
xi. desci ao jardim das nogueiras para ver os novos frutos do vale, talvez florescessem as vides e brotassem as romeiras.
xii. antes de eu o saber, me pôs a minha alma nos carros do meu excelente povo.
xiii. volta, volta, ó sulamita volta, para que nós te vejamos. porque olhas para a sulamita como para as fileiras de dois exércitos?

in salomão, cântico dos cânticos (sintra, edições mar*fim, 1987)
tradução de maria simão