falando um pouco mais a sério, cara louise b., eu gosto de mim como sou mas custou-me muito chegar até aqui e nunca tenho meias palavras para me descrever, porque os últimos 18 anos e 7 meses passei-os a analisar-me de forma constante e consciente.
hoje em dia, não admito a quem quer que seja a tentativa de me desvalorizar, a mim ou àquilo em que acredito e que defendo. tenho defeitos, sei-o bem, mas, ao contrário de muita boa gente (não sei se será esse o seu caso), aprendi a viver com eles e, de certa forma, a gozá-los.
e consigo olhar-me no espelho e sorrir diante do que vejo, com muito prazer, sim senhora!
e, a propósito do seu comentário, lembrei-me de mais uns obcecados de quem gosto muito: van gogh, araki, leonardo da vinci, brueghel, deus.
hoje em dia, não admito a quem quer que seja a tentativa de me desvalorizar, a mim ou àquilo em que acredito e que defendo. tenho defeitos, sei-o bem, mas, ao contrário de muita boa gente (não sei se será esse o seu caso), aprendi a viver com eles e, de certa forma, a gozá-los.
e consigo olhar-me no espelho e sorrir diante do que vejo, com muito prazer, sim senhora!
e, a propósito do seu comentário, lembrei-me de mais uns obcecados de quem gosto muito: van gogh, araki, leonardo da vinci, brueghel, deus.
cara louise b., não faço puta de ideia quem seja a srª.
e quero que me aponte uma vírgula mal colocada.
já agora, ter cuidado com o que digo por que razão?
qual é a sua concepção de intelectualóide?
a cara louise b. não sabe ler.
e vou ignorá-la a partir deste instante, uma vez que não vale a pena perder tempo com gente mesquinha.
obrigada pelos seus contributos ainda que pouco ou mesmo nada eu retire deles.
diz ...