os eleitores e as fraldas para bebés são muito mais descartáveis do que o desejável para a saúde pública e o ambiente, mas ser político em portugal é para toda a vida: garantida a situação financeira estável com a ocasional surpresa agradável fornecida por um amigo de longa data a precisar de um favor.
e não precisam de pensar muito para perceber que os políticos de hoje são os mesmos de há 10 anos e de há 20 anos.
hoje têm poder executivo, há anos atrás assinavam contratos públicos para construções de grande envergadura (leia-se, com derrapagens orçamentais e temporais) com fundos estruturais da união europeia, ou anunciavam lucros exorbitantes nalguma instituição bancária.
alguém confia nestas pessoas? vivemos numa democracia, teimam eles, e esfregam essa ideia nos meios de comunicação, mas será verdade? o descaramento com que os políticos, actualmente, agem, erram e se escusam à responsabilização seria impensável numa verdadeira democracia.
somos nós que lhes damos estas oportunidades.
nós todos, quando votamos, dizemos "agora vai lá e trabalha para tornar este país um bocadinho melhor". mas tudo o que vemos é um grupo de políticos e amiguinhos que, ao longo de anos, vai alargando o sorriso e a barriga que nunca soube o que é miséria.
por isso, temos de parar.
parar mesmo e pensar no que estamos a fazer: se devíamos desligar a televisão, ignorar os ditos opinion makers (todos eles ganham muito mais que o português médio), ignorar os jornalistas que, apesar de escreverem romances e sorrirem feito tontos, não sabem pronunciar o nome do rio Sabor, ignorar os anúncios publicitários que tentam e desviam a nossa atenção do que é verdadeiramente importante.
é tempo de parar e reflectir no que podemos fazer por nós. pelo país onde vivemos.
parar e reflectir se é tempo de uma nova revolução.
e de que forma cada um de nós pode fazer uma revolução.
de acordo com a lei, as eleições autárquicas são marcadas pelo governo e realizam-se entre 22 de setembro e 14 de outubro; as legislativas são marcadas pelo presidente da república e realizam-se entre 14 de setembro e 14 de outubro; e as europeias são em junho, igualmente marcadas pelo presidente da república.
não se iludam. neste momento, nós não decidimos nada.
só a acção pode conduzir a novos processos, novas políticas, novas vidas.
e não precisam de pensar muito para perceber que os políticos de hoje são os mesmos de há 10 anos e de há 20 anos.
hoje têm poder executivo, há anos atrás assinavam contratos públicos para construções de grande envergadura (leia-se, com derrapagens orçamentais e temporais) com fundos estruturais da união europeia, ou anunciavam lucros exorbitantes nalguma instituição bancária.
alguém confia nestas pessoas? vivemos numa democracia, teimam eles, e esfregam essa ideia nos meios de comunicação, mas será verdade? o descaramento com que os políticos, actualmente, agem, erram e se escusam à responsabilização seria impensável numa verdadeira democracia.
somos nós que lhes damos estas oportunidades.
nós todos, quando votamos, dizemos "agora vai lá e trabalha para tornar este país um bocadinho melhor". mas tudo o que vemos é um grupo de políticos e amiguinhos que, ao longo de anos, vai alargando o sorriso e a barriga que nunca soube o que é miséria.
por isso, temos de parar.
parar mesmo e pensar no que estamos a fazer: se devíamos desligar a televisão, ignorar os ditos opinion makers (todos eles ganham muito mais que o português médio), ignorar os jornalistas que, apesar de escreverem romances e sorrirem feito tontos, não sabem pronunciar o nome do rio Sabor, ignorar os anúncios publicitários que tentam e desviam a nossa atenção do que é verdadeiramente importante.
é tempo de parar e reflectir no que podemos fazer por nós. pelo país onde vivemos.
parar e reflectir se é tempo de uma nova revolução.
e de que forma cada um de nós pode fazer uma revolução.
de acordo com a lei, as eleições autárquicas são marcadas pelo governo e realizam-se entre 22 de setembro e 14 de outubro; as legislativas são marcadas pelo presidente da república e realizam-se entre 14 de setembro e 14 de outubro; e as europeias são em junho, igualmente marcadas pelo presidente da república.
não se iludam. neste momento, nós não decidimos nada.
só a acção pode conduzir a novos processos, novas políticas, novas vidas.
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