e se tudo o que sabemos sobre a sida e o hiv estiver completamente errado?
1. o retrovírus do hiv nunca foi visto por nenhum cientista;
2. o retrovírus do hiv nunca foi isolado em testes laboratoriais, não sendo, portanto, biologicamente reconhecido;
3. não se pode falar de uma epidemia se não houve um aumento exponencial no número de casos de pessoas infectadas;
4. os indicadores de infecção com hiv são todos eles dúbios, comprometidos e não são uniformes - dependendo do país/território onde se está, pode-se ou não estar infectado com o dito vírus;
5. o número de células t-4 pode baixar drasticamente após, por exemplo, estarmos deitados numa praia durante umas 2 horas;
o que se está a fazer, a nível mundial, é terror psicológico ordenado pelos governos e empresas com interesses económicos megalómanos. os médicos colaboram, porque fomenta a pesquisa e o financiamento a essa pesquisa, que pode ser em qualquer área da infecciologia.
os novos medicamentos actuam a nível genético, matam toda a estirpe; na verdade, o que se está a fazer, é, mais uma vez, o apuramento da raça, engenharia genética no seu pior, como já anteriormente foi feito.
vejam o doc "deconstructing the myth of aids", por gary null
vejam também stefan lanka, também a propósito da gripe da aves, da vacinação e do próximo genocídio a nível mundial, que temos de evitar!
1. o retrovírus do hiv nunca foi visto por nenhum cientista;
2. o retrovírus do hiv nunca foi isolado em testes laboratoriais, não sendo, portanto, biologicamente reconhecido;
3. não se pode falar de uma epidemia se não houve um aumento exponencial no número de casos de pessoas infectadas;
4. os indicadores de infecção com hiv são todos eles dúbios, comprometidos e não são uniformes - dependendo do país/território onde se está, pode-se ou não estar infectado com o dito vírus;
5. o número de células t-4 pode baixar drasticamente após, por exemplo, estarmos deitados numa praia durante umas 2 horas;
o que se está a fazer, a nível mundial, é terror psicológico ordenado pelos governos e empresas com interesses económicos megalómanos. os médicos colaboram, porque fomenta a pesquisa e o financiamento a essa pesquisa, que pode ser em qualquer área da infecciologia.
os novos medicamentos actuam a nível genético, matam toda a estirpe; na verdade, o que se está a fazer, é, mais uma vez, o apuramento da raça, engenharia genética no seu pior, como já anteriormente foi feito.
vejam o doc "deconstructing the myth of aids", por gary null
vejam também stefan lanka, também a propósito da gripe da aves, da vacinação e do próximo genocídio a nível mundial, que temos de evitar!
diz ...