<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d6455201\x26blogName\x3dsomatos+\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://somatos.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://somatos.blogspot.com/\x26vt\x3d4741292353555344611', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

fevereiro 16, 2008

desinformação, contra-informação ou a ineficiência

a verdade é que existem muitas alternativas à medicina convencional que trata sintomas e raramente doenças, com drogas cujos efeitos secundários são, por vezes, assustadores.
doenças como a que tenho, outras do foro neurológico, como a esclerose múltipla, ou mesmo o cancro, podem ser tratadas de muitas outras formas, sem ser preciso substituir uma anca por um engenho metálico, sem serem necessárias drogas caríssimas e monstruosas pelos danos que provocam a longo prazo no fígado, intestinos e sistema imunitário, sem ser preciso subtemermo-nos a tratamentos por cobalto, radioterapias ou quimioterapias, terapias desgastantes, humilhantes e perigosas, como o próprio verbo que usei sugere.

a principal alternativa é através de uma dieta rigorosa. os vírus e as bactérias alimentam-se de glicose, elimine-se o açúcar e o amido da alimentação, substitua-se o mau pelo excelente, como a fruta, os legumes, e mais fruta e mais legumes.
para além de se perder algum peso excedentário, logo à partida uma consequência desejável para uma população cada vez mais «gordinha», o processamento e eliminação de toxinas é muito mais rápido e eficaz quando não existe açúcar refinado a processar nem amido, cuja transformação pelo organismo é muito demorada.

ando há uma semana sem dores.
tudo o que fiz foi comer bem. sem erros idiotas. comi legumes variados. bebi sumos. bebi muito chá de gengibre, cujas propriedades anti-reumatismais são reconhecidas desde amun-ra. faço exercícios de manutenção numa bola suíça, no meu quarto, ao deitar. deixei-me relaxar... não estou a brincar! mesmo no trabalho, não quero andar tensa, e tenho-me esforçado imenso por conseguir ter, durante todo o dia, o corpo e os músculos relaxados. tomo um banho bem quente todas as manhãs, com o chuveiro a sobrevoar as zonas críticas do pescoço, ancas e zona lombar. quando apanhei demasiado frio nas costas, por causa de um ar condicionado, cheguei a casa e bebi chá com xarope de equinácea e propolis, com uma colher de mel.
mais uma vez, volto a dizer: não fumei erva, não tomei medicamentos. só me esforcei por aprender mais sobre isto que se está a passar e as pesquisas deram frutos muito agradáveis.

o mais interessante destas pesquisas foi perceber como esta informação valiosa está ainda tão distante da maioria dos doentes crónicos, em todo o mundo.
porquê? como? contra-informação, por um lado: se surge uma terapia alternativa, relativamente barata, surge logo uma dezena de reputados médicos com teorias conservadoras e muito bem pagas por farmacêuticas que, através de manobras de marketing fabulosas, conseguem o descrédito, por vezes absoluto, daquela terapia.
temos também a desinformação, praticada por instituições governamentais, para salvaguardar interesses pessoais mascarados de estatais: quero eu dizer - e não sou a única - que os médicos aprendem, nos seus cursos demorados e dispendiosos, um determinado receituário, e a ele se mantém fiéis porque um professor assim lhes recomendou ou porque faz parte do «manual» que utilizam no curso. ora, um manual ensina as bases, nunca deve ser prescritivo de toda uma carreira profissional, ao longo da qual é desejável que se continue a aprender, que se investigue por vontade própria, por brio, porque um médico quer salvar uma vida. acho eu.
já a ineficiência resulta de conjunturas estatais, na medida em que o estado legisla e deve ser o garante dos direitos dos cidadãos, para além de influenciar a economia, mas também de vicissitudes pessoais e sociais. o ser humano é um animal social e quando se vê ignorado pela sociedade ou despedido (aí, a ineficiência é da responsabilidade da empresa), tende a ficar deprimido, a esconder-se por um motivo vergonhoso indefinido, e assim definha, psicologica e fisicamente. quando isso acontece, o ser humano deixa de ser eficiente, mesmo que seja do seu maior interesse (mas que não chegue ao ponto de ameaçar a sua sobrevivência), e passa a contar com ajudas indiferenciadas, como os subsídios de doença, familiares prestáveis ou vizinhos com paciência.

zarkme
kickas
jerry brunetti
the gerson therapy
patrick holford

a principal lição a tirar, de qualquer um deles, é a de que é necessário evitar alimentos processados e, sobretudo, comer fruta e legumes cultivados sem químicos que nos fornecem vitaminas e minerais essenciais para o funcionamento excelente do organismo como um todo.