como é subtil e fascinante o silêncio de uma biblioteca ou de uma livraria onde paramos para olhar as capas, os títulos, as páginas que folheamos, à caça de mensagens, de fulgurações, páginas que quase sorvemos, que sentimos verdadeiramente, em todos os sentidos do termo.
a palavra, mesmo sem ser proferida, é na verdade som, imagem, cor, odor, textura.
in marc de smedt, elogio do silêncio (sinais de fogo, 2001)
a palavra, mesmo sem ser proferida, é na verdade som, imagem, cor, odor, textura.
in marc de smedt, elogio do silêncio (sinais de fogo, 2001)
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