No copo vazio, o homem via reflectida a súmula do seu torpor. Então, mandou enchê-lo, novamente. Pela enésima vez. Vituperando opróbrios contra a vida. Por ela não lhe correr de feição. Do nada, surgiu-lhe uma voz ao ouvido: " O vinho é apenas uma fantasia que retarda a dor".
No copo vazio, o homem via reflectida a súmula do seu torpor. Então, mandou enchê-lo, novamente. Pela enésima vez. Vituperando opróbrios contra a vida. Por ela não lhe correr de feição. Do nada, surgiu-lhe uma voz ao ouvido: " O vinho é apenas uma fantasia que retarda a dor".
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