kyriu escreve assim em arkussianas:
"quero, do movimento horizontal da tua roupa, tirar a fragância mágica do amanhecer. quando o sol cruza as persianas, cindindo-se em feixes, marcando-nos, aconchego-te a mim, movimento inconsciente de extensão de mim próprio."
"quero, do movimento horizontal da tua roupa, tirar a fragância mágica do amanhecer. quando o sol cruza as persianas, cindindo-se em feixes, marcando-nos, aconchego-te a mim, movimento inconsciente de extensão de mim próprio."
diz ...