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janeiro 03, 2005

caio do cimo de um prédio em andamento pela avenida mais larga. deve ser uma cama. com buraco. ou então, o soalho antigo cedeu ao peso. mas que peso, se eu sou invisível? terei massa corporal? caio. fios que me podem salvar sustentam-me as pernas e os braços, mas imagino-os frágeis. disseram-lhes para me salvar, mas na realidade querem largar-me no escuro. as costas contraídas, suadas, estremecem ao acordar. estico uma perna, depois a outra, salto da cama, assustada. abraço-me.
que energia tem o medo?