desejo, paz e espanto.
tudo num amplexo único e multíplice, em simultâneo.
eu toda reajo: pele, seios, garganta, costas, frestas humedecidas que aguardam...
quero pôr em palavras o que o meu corpo deixa por dizer, mas já não sei que língua falo ou se saberei falar.
vibro. sei que vibro, porque um sopro ressoa pelos meus ossos e um alento anímico vai escapando sem angústias ou culpas da minha boca, carregado de uma doçura que não se sabe de onde veio e de uma animalidade que se acreditava controlada.
tudo num amplexo único e multíplice, em simultâneo.
eu toda reajo: pele, seios, garganta, costas, frestas humedecidas que aguardam...
quero pôr em palavras o que o meu corpo deixa por dizer, mas já não sei que língua falo ou se saberei falar.
vibro. sei que vibro, porque um sopro ressoa pelos meus ossos e um alento anímico vai escapando sem angústias ou culpas da minha boca, carregado de uma doçura que não se sabe de onde veio e de uma animalidade que se acreditava controlada.
diz ...