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setembro 20, 2004

cortei o cabelo.
já o tive pelas ancas, pela cintura, com permanente (sim, sim, nos malditos anos 80!), pintado de várias versões - qual delas a mais ranhosa - de ruivo.
há precisamente 5 anos, agarrei uma tesoura e, diante do espelho da casa-de-banho, sob uma luz com uma deficiência agastante, desbastei a cabeleira sem dó nem piedade. e saí à rua muito mais livre.
andava a deixá-lo crescer, a cortar-lhe as pontas de vez em quando e hoje, quando já estava a chegar a meio das costas (crescem rápido, estes sacaninhas), ceifaram-no. quase todo.
agora pareço eu mesma, menina de 7 anitos, mas os olhos que brilham desmentem essa impressão.
ah, e cabelinho curto não significa menos sensual!

p.s.: a rapariga que mo cortou tem aquele estilo mohawk que impressiona e é lésbica. sempre que lá vou convida-me para um cafezinho e mais qualquer coisinha (in her own words).