cântico dos cânticos, livro ii
i. eu sou a rosa do saron, o lírio dos vales.
ii. como o lírio entre espinhos, assim é a minha amiga entre as filhas.
iii. como a macieira entre as á¡rvores do bosque, assim é o meu amado entre os filhos - desejo-lhe a sua sombra e sob ela me sento, e o seu fruto é doce ao meu paladar.
iv. levou-me à sala do banquete, e a sua bandeira era o amor.
v. sustentai-me com passas, confortai-me com maçãs, porque desfalço de amor.
vi. o seu braço esquerdo esteja sob a minha cabeça e o direito me abrace.
vii. pelas gazelas e cervos do campo, peço-vos, ó filhas de jerusalém, não acordeis nem desperteis o meu amor, até que ele o queira.
viii. eis a voz do meu amado: ei-lo que vem saltando sobre os montes, pulando sobre os outeiros.
ix. o meu amado é como o gamo - ali está detrás da nossa parede, olhando pelas janelas, reluzindo pelas grades
x. o meu amado fala e diz-me: vem, levanta-te, amiga minha, formosa minha.
xi. eis que passou o inverno, cessou a chuva, e foi-se.
xii. aparecem as flores na terra, chega o tempo de cantar e a voz da rola ouve-se na nossa terra.
xiii. a figueira já deu os seus pequenos figos e as vides em flor exalam o seu aroma: vem, levanta-te, amiga minha, formosa minha.
xiv. pomba minha, que andas pelas fendas das penhas e no escondido das ladeiras, mostra-me o teu tesouro, deixa-me ouvir a tua voz, porque ela é doce e o teu rosto aprazível.
xv. apanhai-me as raposas, as pequenas raposas que fazem mal às vinhas, porque as nossas vinhas estão em flor.
xvi. o meu amado é meu e eu sou dele: ele apascenta o seu rebanho entre os lírios.
xvii. volta, amado meu, antes que refresque o dia e caiam as sombras: torna-te como o gamo entre os montes de bether.
in salomão, cântico dos cânticos (sintra, edições mar*fim, 1987) tradução de maria simão
i. eu sou a rosa do saron, o lírio dos vales.
ii. como o lírio entre espinhos, assim é a minha amiga entre as filhas.
iii. como a macieira entre as á¡rvores do bosque, assim é o meu amado entre os filhos - desejo-lhe a sua sombra e sob ela me sento, e o seu fruto é doce ao meu paladar.
iv. levou-me à sala do banquete, e a sua bandeira era o amor.
v. sustentai-me com passas, confortai-me com maçãs, porque desfalço de amor.
vi. o seu braço esquerdo esteja sob a minha cabeça e o direito me abrace.
vii. pelas gazelas e cervos do campo, peço-vos, ó filhas de jerusalém, não acordeis nem desperteis o meu amor, até que ele o queira.
viii. eis a voz do meu amado: ei-lo que vem saltando sobre os montes, pulando sobre os outeiros.
ix. o meu amado é como o gamo - ali está detrás da nossa parede, olhando pelas janelas, reluzindo pelas grades
x. o meu amado fala e diz-me: vem, levanta-te, amiga minha, formosa minha.
xi. eis que passou o inverno, cessou a chuva, e foi-se.
xii. aparecem as flores na terra, chega o tempo de cantar e a voz da rola ouve-se na nossa terra.
xiii. a figueira já deu os seus pequenos figos e as vides em flor exalam o seu aroma: vem, levanta-te, amiga minha, formosa minha.
xiv. pomba minha, que andas pelas fendas das penhas e no escondido das ladeiras, mostra-me o teu tesouro, deixa-me ouvir a tua voz, porque ela é doce e o teu rosto aprazível.
xv. apanhai-me as raposas, as pequenas raposas que fazem mal às vinhas, porque as nossas vinhas estão em flor.
xvi. o meu amado é meu e eu sou dele: ele apascenta o seu rebanho entre os lírios.
xvii. volta, amado meu, antes que refresque o dia e caiam as sombras: torna-te como o gamo entre os montes de bether.
in salomão, cântico dos cânticos (sintra, edições mar*fim, 1987) tradução de maria simão
hoje encontrei este blog.
já leste a tradução do José Tolentino Mendonça?
jmac
http://hardblog.blogspot.com
já conhecia os dijais :) imperdíveis
então espero que lá apareças amanhã!
diz qualquer coisa! em troca de um martini!
diz ...