<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d6455201\x26blogName\x3dsomatos+\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://somatos.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://somatos.blogspot.com/\x26vt\x3d4741292353555344611', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

dezembro 06, 2004

as pistas:

um quarto que não era o seu mas em tudo idêntico.
um corpo frio e desconhecido ao seu lado, um fio de sangue ao longo da jugular.
ausência de roupas suas em qualquer divisão do apartamento.

Blogger O poeta noctívago disse...

" Abriu a primeira porta que viu à mão e entrou.
Os seus olhos fotografaram instantaneamente o quarto.
Viu-a pelo espelho, imóvel, no limiar da porta.
Ela adiantou-se; ele tirou a pistola da algibeira.

Estremeceu na noite fria envolta em nevoeiro.
Havia vagões e pilhas de carvão por todos os lados.
Dentro da casa não havia sinal de vida.
Enfiado pela chaminé estava um corpo de mulher.

Quem matou a chabala (chabala)? "

Da autoria do meu grande amigo Adolfo Luxúria Canibal.

14/12/04 01:21  

diz ...