teus olhos fechados debaixo dos carinhos da minha mão no teu cabelo. vejo-te dormir. lábios de sono latente.
e a tua mão naquela curvatura da minha anca, não imaginas como a sua quietude me faz cair no sono e, ao mesmo tempo, não me deixa dormir.
deixas-me tocar-te? toco-te. agarro-te. devagarinho, arranco pedaços de ti. e a mão que ia arrancar esses pedaços passa através da pele e da carne, desmaterializa-se. e subitamente quero recolher esses pedaços soltos.
e a tua mão naquela curvatura da minha anca, não imaginas como a sua quietude me faz cair no sono e, ao mesmo tempo, não me deixa dormir.
deixas-me tocar-te? toco-te. agarro-te. devagarinho, arranco pedaços de ti. e a mão que ia arrancar esses pedaços passa através da pele e da carne, desmaterializa-se. e subitamente quero recolher esses pedaços soltos.
diz ...