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novembro 29, 2005

estou perdida. agora mesmo.
perdi-me quanto escutava uma música qualquer, röyksopp acho eu, enquanto olhava para imagens de maggie cheung, enquanto revia a filmografia de wong kar wai, enquanto deslizava mentalmente ao som do termoventilador que distancia o meu quarto de verbier, suíça... não sei onde fui parar, mas por breves instantes, não estava aqui, nem me sabia ainda. era estranha e familiar, o meu corpo sem peso, os dedos pousados no teclados não eram meus.
e invadiu-me um calor muito doce, ao contrário daqueles arrepios frios que, de vez em quando, prenunciam uma quebra de tensão.
fiquei subitamente calma, tranquilizei-me em relação a uma série de coisas que têm vindo a ocupar muito espaço útil na minha cabeça, e é isso, precisamente isso, que não consigo perceber por que ou como aconteceu...